domingo, 11 de maio de 2025
A Disputa de Marburgo
sábado, 10 de maio de 2025
A Convocação a Marburgo
Tais eram os doutores cristãos e tais os seus sentimentos, os quais o político landgrave buscava incansavelmente reconciliar. O pensamento é verdadeiramente humilhante e lança uma sombra sombria sobre o caráter de Lutero. Filipe, em seus esforços pacíficos, demonstrou muito mais espírito cristão nesta e em outras ocasiões do que o grande Reformador — ainda que não tenha sido, talvez, sob a ótica cristã. Mas não julgamos os motivos; há Um que julgará os segredos de todos os homens. (1 Cor. 4:5)
A conexão desta grande disputa com os movimentos políticos da Alemanha tornava-a de profundo interesse e ansiedade para os chefes protestantes. Era o maior obstáculo à sua união; e sem unidade, que poderiam fazer perante adversários tão poderosos como Roma e o Imperador? Os teólogos papistas observavam com maliciosa satisfação o crescimento e a amargura dessa vergonhosa dissensão, e empregavam toda a sua arte para dela tirar proveito. O landgrave evidentemente lamentava essa divisão mais do que os teólogos de Wittenberg e, então, decidiu, sem mais delongas, promover uma conferência e, se possível, uma reconciliação entre os líderes das diferentes partes. Sobre as grandes verdades fundamentais da revelação, os reformadores alemães e suíços estavam de acordo. Apenas num ponto divergiam — a maneira pela qual Cristo está presente no pão e no vinho da santa Eucaristia. Parece que Filipe considerava toda a questão como pouco mais que uma disputa de palavras, como ele mesmo diz: “Os luteranos não querem ouvir falar em aliança com os zuinglianos; pois bem, acabemos então com as contradições que os separam de Lutero.” Assim, ele convocou os principais teólogos da Saxônia, da Suíça e de Estrasburgo para reunirem-se em Marburgo no outono de 1529.
Zuínglio aceitou o convite com toda a alegria e se preparou para comparecer na data marcada. Mas Lutero — geralmente tão audaz e intrépido, como vimos reiteradas vezes — expressou a maior relutância em encontrar-se com Zuínglio. Os vários panfletos que haviam trocado sobre o tema em questão haviam deixado em sua mente uma impressão tão forte quanto ao poder de Zuínglio, que ele procurou, por meios indignos, evitar o encontro. Contudo, os insistentes rogos do landgrave por fim prevaleceram. Assim escreveu Lutero a Filipe:
“Recebi vossas ordens para ir a Marburgo, para uma disputa com Oekolampadius e seu partido, sobre a diferença sacramental, em vista da paz e unidade. Embora tenha muito pouca esperança de tal união, como também não posso senão louvar em alto grau vosso zelo e cuidado, tampouco me recusarei a assumir um encargo que, para nós, talvez seja sem esperança e perigoso; pois não quero dar ocasião a que nossos adversários digam que estavam mais inclinados à concórdia do que eu mesmo. Sei muito bem que não lhes farei concessões indignas... E, se não cederem a nós, todo o vosso esforço será em vão.” Suas cartas privadas neste período expressam o mesmo parecer e respiram o mesmo espírito. Toda a questão já estava discutida e encerrada na mente de Lutero antes mesmo de iniciar a viagem. Mas seu espírito estava longe de encontrar-se tranquilo. Ele tinha a íntima convicção de que a vitória seria dos suíços. Essa convicção se comprova plenamente pelas seguintes proposições:
1. Lutero escreveu, por si e por Melâncton, que só poderiam comparecer à conferência com a condição de que “alguns papistas honestos estivessem presentes como testemunhas contra aqueles futuros Thrasos* e santos vaidosos... Se não houvesse juízes imparciais, os zuinglianos teriam grandes chances de vangloriar-se da vitória.” Essa é uma passagem estranha na história dos teólogos saxões, e revela um retrocesso nos princípios da Reforma; especialmente tratando-se do autor de “Cativeiro Babilônico” e do denunciador do Anticristo. Teria Lutero esquecido que os papistas estavam comprometidos com a presença real mais do que qualquer outro partido da Cristandade? E, no entanto, propõe-nos como juízes imparciais. Que mudança, ainda que momentânea, naquele grande homem! Como explicar tal atitude? Lutero já não se firmava no sólido fundamento da Palavra de Deus, mas sim no terreno falso de uma superstição absurda. Não podia ter o senso da presença divina nem de sua aprovação. E não é de se admirar que manifestasse tamanha fraqueza e incoerência. Em vez de confiar no Deus vivo e desprezar papas e imperadores, volta-se de maneira lastimável a seus antigos inimigos para serem seus amigos e refúgio na discussão que se avizinhava. Que solene lição para todos os cristãos! Que a Palavra escrita e viva seja nosso recurso e refúgio em todo tempo. Acrescentamos apenas que Filipe era antipapista demais para dar ouvidos à proposta de Lutero; esta, portanto, caiu por terra, deixando a seus autores a vergonha que a história imparcial lhes atribuiu.
{* Thrasos refere-se a um conceito personificado da ousadia na mitologia grega. Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Thrasos }
2. Numa carta geralmente atribuída a Melâncton, escrita ao Príncipe Eleitor já em 14 de maio, vai-se ainda mais longe: “Que o príncipe se recuse a permitir nossa viagem a Marburgo, de modo que possamos alegar tal desculpa.” “Mas o Eleitor,” diz D’Aubigné, “não quis prestar-se a tão vergonhosa manobra; e os reformadores de Wittenberg viram-se compelidos a atender ao pedido do landgrave.”
3. Outra proposta foi sugerida, que revela ainda mais o temor e as dúvidas dos teólogos saxões — “que entre os teólogos convidados da Suíça para a controvérsia, Zuínglio não estivesse entre eles.” Mas essa proposta tampouco pôde ser acolhida; os convites já haviam sido expedidos, e Filipe estava demasiado ofendido com a obstinação de Lutero para ouvir-lhe os apelos. Tais minúcias só merecem ser registradas por revelarem a diferença que há no mesmo homem quando defende a verdade de Deus e quando sustenta o insensato dogma da consubstanciação. No primeiro caso, permanece pela fé, e a graça lhe confere coragem moral, firmeza e nobreza de caráter; no segundo, vemo-lo exibir os mais lastimáveis traços de fraqueza, desconfiança e dissimulação. É a presença de Deus e a fé n’Ele que fazem tamanha diferença; como canta o poeta:
“Deus é por mim? Não temo, embora todos se levantem contra mim;
Quando invoco a Cristo, meu Salvador, a hoste do mal foge
Meu amigo, o Senhor Todo-Poderoso, e Aquele que me ama, Deus!
Que inimigo me fará mal, mesmo que venha como uma inundação?
Eu sei, eu creio, eu digo sem medo
Que Deus, o Altíssimo, o mais poderoso, me ama para sempre,
Em todos os momentos, em todos os lugares, Ele está ao meu lado
Ele governa a fúria da batalha, a tempestade e a maré”
Karlstadt, Lutero e Zuínglio
Andreas Bodenstein, mais conhecido como Dr. Karlstadt, outrora professor em Wittenberg, iniciou o ataque. Este homem é reputado como sendo tanto capaz quanto instruído, e verdadeiramente devotado à causa da Reforma; mas, por conta de suas visões extremas sobre o assunto e da impetuosidade de seu espírito, suas medidas foram radicais e revolucionárias. Desejava que todas as imagens fossem destruídas e todos os ritos do papado abolidos de uma só vez. Já o encontramos anteriormente. Foi um dos primeiros e mais calorosos amigos de Lutero, mas havia rejeitado a noção luterana da presença real na Eucaristia — pecado imperdoável aos olhos do Reformador. Além disso, dera demasiado apoio e incentivo aos excessos dos anabatistas, ou “profetas celestiais”, como eram chamados, o que forneceu a Lutero algum pretexto para lançar sobre sacramentários e anabatistas a mesma condenação. Mas isso era extremamente injusto, visto que Zuínglio e seus seguidores se opunham ao fanatismo dos chamados profetas tanto quanto Lutero e seus colegas.
Em refutação ao Dr. Karlstadt, Lutero escreveu um panfleto contra esses profetas em 1525, no qual afirma “O Dr. Karlstadt se afastou de nós e tornou-se nosso mais amargo inimigo. Embora lamente profundamente tal escândalo, ainda assim me regozijo por Satanás haver mostrado o casco fendido, e por estar sendo envergonhado por meio destes seus profetas celestiais, que há muito espreitavam e murmuravam em segredo, mas que jamais se atreveriam a vir à luz se eu não os houvesse atraído com um florim: o qual, pela graça de Deus, foi gasto tão bem que não me arrependo. Mas ainda toda a infâmia da trama não foi revelada, pois mais coisas permanecem ocultas, como há tempos suspeito. Sei também que o Dr. Karlstadt há muito fermentava esta heresia em sua mente, embora até agora não tivesse tido coragem de propagá-la.”
Zuínglio, então, se convenceu de que o tempo do silêncio havia passado. Embora simpatizasse com os pontos de vista de Karlstadt acerca da Eucaristia, desaprovava fortemente seu estilo ofensivo e sua leviandade.
Em 1525, publicou um importante tratado intitulado "Sobre a verdadeira e a falsa religião". Nele, declarou plena e claramente suas próprias visões a respeito da Eucaristia, além de condenar veementemente o espírito sedicioso dos anabatistas e os erros dos papistas sobre a matéria em debate. Logo surgiu um opositor com um panfleto "Contra o novo erro dos sacramentários*". Zuínglio respondeu ainda em 1525, aproveitando a ocasião para lembrar aos seus oponentes — os luteranos — que fossem menos pessoais em seus insultos, e mais racionais e bíblicos em seus argumentos. Havia nos escritos dos suíços uma brandura e um respeito de que os saxões eram completos estranhos; até mesmo Melâncton, por vezes, refletia o espírito violento de seu mestre.
{* Sacramentários foi o nome pelo qual ficaram conhecidos os cristãos que se opunham à doutrina católica da transubstanciação. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sacrament%C3%A1rios }
Oekolampadius, amigo íntimo de Zuínglio, pregava em Basileia a simples doutrina do Novo Testamento sobre a Ceia do Senhor, exatamente nesse período. Mas, ao perceber que seus adversários estavam a associá-lo a Karlstadt, publicou e defendeu suas próprias ideias. O efeito desse livro foi grande: escrito com espírito cristão, repleto do raciocínio mais rigoroso e dos argumentos mais justos, tanto das Escrituras quanto dos mais eminentes Pais da Igreja, levou muitos a considerar as novas opiniões. O próprio Erasmo quase se converteu. “Surgiu um novo dogma”, escreve a um amigo, “segundo o qual não há nada na Eucaristia senão pão e vinho. Refutar isso tornou-se agora tarefa difícil; pois Johannes Oekolampadius o fortaleceu com tantas evidências e argumentos que até os próprios eleitos quase poderiam ser seduzidos por ele.”
Logo surgiu uma resposta injuriosa a esse livro, assinada por quatorze teólogos alemães, com prefácio escrito por Lutero. Zuínglio ficou profundamente ofendido e queixou-se das injúrias lançadas a um irmão reformador por seus irmãos alemães: “Nada vi nesta era menos digno de louvor que esta réplica, tanto pela violência com que ataca a Sagrada Escritura quanto por seu orgulho e insolência desmedidos. Oekolampadius, dentre todos os homens o mais inofensivo, verdadeiro modelo de toda espécie de piedade e saber — ele, de quem a maioria deles aprendeu o que sabe de letras — é tratado por eles de maneira tão infame, com tamanha ingratidão filial, que nos vemos chamados não a censurar, mas a execrar tal comportamento.”*
{*Waddington, vol. 2, pp. 346–370.}
Assim prosseguia a controvérsia. Lutero estava profundamente aflito e surpreso ao ver tantos homens instruídos e piedosos aderirem às ideias de Zuínglio; muitos dos quais tinha ele em altíssima estima agora se mostravam favoráveis às novas posições. Isso era fel e absinto para o espírito de Lutero, enchendo-o de dor e ira inexprimíveis. Em suas cartas e escritos daquele tempo, expressava-se com os termos mais desmedidos e impensados. Chamava-os de “meus Absalões, conjuradores sacramentais, cuja loucura, em comparação, os papistas são adversários moderados — os instrumentos satânicos da minha tentação.” Os seguidores de Lutero adotaram o tom de seu mestre, e este transferiu para essa controvérsia toda a veemência e obstinação de sua própria natureza. Desde aproximadamente o fim do ano de 1524 até o ano de 1529, Lutero escrevera com tamanha violência contra os suíços — e tão pouco contra os papistas — que se dizia sarcasticamente, por boca de Erasmo: “os luteranos estão ansiosos por retornar ao seio da igreja.”
As Primeiras Concepções de Zuínglio
Ulrico Zuínglio, o grande Reformador suíço e contemporâneo de Lutero, diferia inteiramente tanto do ensino de Roma quanto dos Reformadores saxões no tocante à presença real de Cristo na santa ceia. Os suíços, já de longa data, sustentavam opiniões contrárias tanto às de Roma quanto às da Saxônia. Desde os primeiros passos de sua jornada cristã, Zuínglio havia sido tocado pela simplicidade das Escrituras a respeito da Ceia do Senhor. Na Palavra de Deus, leu que Cristo deixara este mundo e subira para junto do Pai nos céus; e que tal verdade deveria ser objeto de fé e esperança especial para os seus discípulos. Vemos isso ensinado com clareza no livro dos Atos dos Apóstolos: “E, estando com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que junto deles se puseram dois homens vestidos de branco. Os quais lhes disseram: Homens galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir”. Assim, vemos que o bendito Senhor ascendeu de forma pessoal, corporal, visível; e que retornará da mesma maneira, mas não antes do fim da presente dispensação, ou era, da Igreja. “O qual convém que o céu contenha até aos tempos da restauração de tudo” (Atos 1:10-11; 3:21).
As palavras de nosso bendito Senhor: “Isto é o Meu corpo” — “Isto é o Meu sangue”; Zuínglio sustentava serem de caráter figurado, implicando nada além de que o pão e o vinho sacramentais eram simplesmente símbolos ou emblemas do corpo de Cristo, e que a ordenança ou instituição era uma comemoração de Sua morte por nós. “Fazei isto em memória de Mim... Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha.” (1 Coríntios 11:22-28)
Durante vários anos, Zuínglio manteve em privado essas concepções acerca da Ceia do Senhor, mas, conhecendo o poder que a antiga doutrina da Igreja exercia sobre as mentes ignorantes e supersticiosas do povo, não as professava abertamente. No entanto, crendo que em breve chegaria o tempo da proclamação pública da verdade, e antevendo a oposição que haveria de enfrentar, procurou, com diligência — embora discretamente — espalhar a verdade e fortalecer sua posição. Cartas sobre o assunto foram enviadas a muitos homens eruditos da Europa, na esperança de influenciá-los a examinar a Palavra de Deus, ainda que não viessem a concordar com as concepções dos Reformadores suíços. Mas, enquanto Zuínglio aguardava silenciosamente o momento oportuno para falar com franqueza, outro, com mais zelo do que sabedoria, imprudentemente publicou um panfleto contra a doutrina de Lutero sobre a Ceia do Senhor, e assim desencadeou a tempestade da controvérsia, que rugiu com grande violência por quatro anos.
A Controvérsia Sacramentária
Capítulo 37 - A Controvérsia Sacramentária (1529 d.C.)
A doutrina da presença real de Cristo na Eucaristia fora estabelecida na Igreja Romana desde o quarto Concílio de Latrão, no ano de 1215. Por trezentos anos, a missa e a transubstanciação constituíram os principais baluartes de Roma, bem como sua maior blasfêmia. A ideia da presença corpórea de Cristo na santa ceia lançava sobre esta uma auréola de importância sagrada, despertava a imaginação do povo e nela enraizava profundamente suas afeições. Foi a origem de muitas cerimônias e superstições, fonte de imensa riqueza e domínio para o clero, e atribuía-se ao pão consagrado a realização dos mais estupendos milagres, tanto entre os vivos quanto entre os mortos. Assim, tornou-se a pedra angular do edifício papal.
Lutero, como sacerdote e monge, cria firmemente neste mistério de iniquidade, e jamais, ao longo de toda a sua carreira, dele se libertou inteiramente. Pecou contra Deus e contra sua própria consciência ao aceitar a ordenação sacerdotal, e desde então parece ter recaído sobre sua mente uma cegueira judicial quanto ao suposto poder do sacerdote sobre os elementos. A transubstanciação — ou seja, a real conversão do pão e do vinho no verdadeiro corpo e sangue de Cristo pela consagração sacerdotal — era então, como ainda o é, uma doutrina reconhecida pela Igreja de Roma. Aqueles que disso duvidassem eram denunciados como infiéis.
Como reformador, Lutero abandonou o termo “transubstanciação” e adotou, se é que isso seja possível, outro ainda mais inexplicável: “consubstanciação”. Renunciou à ideia papal de que, após a consagração, o pão e o vinho deixavam de existir, sendo convertidos na substância material do corpo e sangue de Cristo. Sua estranha concepção era que o pão e o vinho permaneciam exatamente como eram — pão verdadeiro e vinho verdadeiro — mas que, juntamente com eles, encontrava-se também presente a substância corpórea do corpo humano de Cristo. Nenhuma invenção humana — podemos afirmar sem receio — jamais igualou esta doutrina papista em absurdidade, inconsistência e contradições irreconciliáveis. “As mãos do sacerdote”, disse o Pontífice Urbano num grande Concílio romano, “são elevadas a uma dignidade não concedida sequer aos anjos: a de criar Deus, o Criador de todas as coisas, e de oferecê-Lo em sacrifício para a salvação de todo o mundo. Tal prerrogativa, ao elevar o papa acima dos anjos, torna execrável qualquer submissão pontifícia aos reis.” A tudo isso, o sagrado sínodo respondeu com a máxima unanimidade: Amém. Com efeito, este parece ser o último teste da credulidade humana, e a consumação da blasfêmia humana.*
{* Para a autoridade histórica sobre essa blasfêmia inacreditável, consulte o livro Variations of Popery, p. 384, de Samuel Edgar.}
segunda-feira, 21 de abril de 2025
Sumário
Sumário:
Introdução
- A Pedra do Fundamento
- Cristo, O Único Construtor de Sua Igreja
- As Chaves do Reino dos Céus
- A Abertura do Reino dos Céus
- A Parábola do Joio
- O Princípio Divino do Governo na Igreja
- Esse Princípio do Governo na Igreja Ainda é Aplicável
- O Princípio de Receber Pessoas no Início da Igreja
- O Dia de Pentecostes
- A Ressurreição e Ascensão de Cristo
- A Descida do Espírito Santo
- O Primeiro Apelo de Pedro aos Judeus
- O Chamado Dirigido aos Gentios
- O Selo dos Gentios
- O Primeiro Mártir Cristão
- A Perseguição e Dispersão dos Discípulos
- Os Triunfos do Evangelho em Samaria
- Jerusalém e Samaria Unidas pelo Evangelho
- O Eunuco Etíope Recebe o Evangelho
- A Conversão de Saulo de Tarso
- O Apostolado de Paulo
- Os Primeiros Missionários da Cruz
- Os Doze Apóstolos
- O Apóstolo Pedro (Parte 1)
- O Apóstolo Pedro (Parte 2)
- A Linhagem Real Herodiana
- Pedro na Antioquia
- O Apóstolo André
- O Apóstolo Tiago
- O Apóstolo João
- O Apóstolo Filipe
- O Apóstolo Bartolomeu
- O Apóstolo Mateus
- O Apóstolo Tomé
- O Apóstolo Tiago, filho de Alfeu
- O Apóstolo Simão, o Zelote
- O Apóstolo Judas, irmão de Tiago
- O Apóstolo Matias
- O Apóstolo Paulo
- A Primeira Visita de Saulo a Jerusalém (por volta de 39 d.C.)
- A Segunda Visita de Saulo a Jerusalém (por volta de 44 d.C.)
- A Primeira Viagem Missionária de Saulo (por volta de 48 d.C.)
- A Terceira Visita de Paulo a Jerusalém (por volta de 50 d.C.)
- A Segunda Viagem Missionária de Paulo (por volta de 51 d.C.)
- Paulo leva o Evangelho para a Europa
- O Efeito da Pregação de Paulo em Filipos
- Paulo em Tessalônica e Bereia
- A Visita de Paulo a Atenas
- A Visita de Paulo a Corinto
- A Rápida Visita de Paulo a Éfeso
- A Quarta Visita de Paulo a Jerusalém
- O Retorno de Paulo à Antioquia
- A Terceira Viagem Missionária de Paulo (por volta de 54 d.C.)
- O Tumulto em Éfeso
- A Partida de Paulo de Éfeso para a Macedônia
- Paulo deixa Corinto
- Paulo em Mileto
- A Quinta Visita de Paulo a Jerusalém (por volta de 58 d.C.)
- O Fim dos Trabalhos de Paulo em Liberdade
- Paulo no Templo
- O Discurso de Paulo nas Escadarias da Fortaleza
- Paulo Diante do Sinédrio
- Paulo Comparece Diante de Félix
- Paulo Comparece Diante de Festo e Agripa
- Paulo Comparece Diante de Agripa e Berenice
- A Viagem de Paulo a Roma (60 d.C.)
- A Tempestade no Mar Adriático
- O Naufrágio
- Paulo em Malta
- A Chegada de Paulo a Roma
- O Livro de Atos como um Livro Transicional entre Dispensações
- A Ocupação de Paulo Durante Sua Prisão
- O Escravo Foragido, Onésimo
- Epístolas que foram Escritas por Paulo Durante seu Aprisionamento
- A Absolvição e Libertação de Paulo
- A Partida de Paulo da Itália
- Os Lugares Visitados por Paulo Durante sua Liberdade
- O Segundo Aprisionamento de Paulo em Roma
- O Martírio de Paulo
- Tabela Cronológica da Vida de Paulo
- O Incêndio de Roma
- A Primeira Perseguição sob os Imperadores
- A Queda de Jerusalém (70 d.C.)
- O Cruel Reinado de Domiciano
- O Curto Porém Pacífico Reinado de Nerva
- A Condição dos Cristãos Durante o Reinado de Trajano (98-117 d.C.)
- Carta de Plínio ao Imperador Trajano
- Carta de Trajano para Plínio
- A Verdadeira Causa da Perseguição
- As Causas Ostensivas da Perseguição
- O Rápido Progresso do Cristianismo
- O Martírio de Inácio
- Os Escritos dos Pais e as Escrituras Sagradas
- Os Reinados de Adriano e dos Antoninos (do ano 117 ao 180 d.C.)
- O Fim do Primeiro Período e o Início do Segundo
- A Carta à Igreja de Éfeso (Apocalipse 2:1-7)
- A Carta à Igreja de Esmirna (Apocalipse 2:8-11)
- O Início do Segundo Período da História da Igreja (por volta do ano 167 d.C.)
- A Perseguição na Ásia (ano 167 d.C)
- O Martírio de Justino, Chamado o Mártir
- Versos Sobre o Martírio, por um Centurião Romano
- O Martírio de Policarpo
- As Perseguições na França (ano 177 d.C.)
- O Poder da Oração
- A História Interna da Igreja
- Os Seguidores Imediatos dos Apóstolos
- Clericalismo, Ministério e Responsabilidade Individual
- O Efeito da Nova Ordem Clerical
- A Origem da Distinção entre Clérigos e Leigos
- O Que Era um Bispo Nos Primeiros Tempos?
- A Origem das Dioceses
- A Origem do Bispo Metropolitano
- De Cômodo à Ascensão de Constantino (anos 180-313 d.C.)
- O Cristianismo sob o Reinado de Severo (anos 194 a 210 d.C.)
- As Perseguições sob Severo (ano 202 d.C.)
- A Perseguição na África
- Perpétua e Seus Companheiros
- A Posição Alterada do Cristianismo na Sociedade
- Os Primeiros Edifícios Públicos para Assembleias Cristãs
- O Tratamento do Clero pelo Senhor
- A Perseguição Geral sob o Reinado de Décio
- Os Efeitos do Mundanismo na Igreja
- O Poder da Fé e Devoção Cristã
- O Martírio de Cipriano sob o Reinado de Valeriano
- O Estado Geral do Cristianismo
- Um Exame da Condição da Igreja (ano 303 d.C.)
- Os Atos de Diocleciano e o Fim do Período de Esmirna
- O Primeiro Decreto
- O Segundo Decreto
- O Terceiro Decreto
- O Quarto Decreto
- A Mão Julgadora do Senhor
- Constantino
- O Período de Pérgamo (313 - 606 d.C.)
- A Conversão de Constantino (ano 312 d.C.)
- O Estandarte da Cruz
- O Decreto de Constantino e Licínio (313 d.C.)
- A História Religiosa de Constantino
- A Condição na Qual Constantino Encontrou a Igreja
- A União da Igreja com o Estado
- Constantino como "Cabeça da Igreja" e Sumo Sacerdote dos Pagãos
- Os Efeitos do Favor Real
- O Testemunho da História
- O Verdadeiro Caráter da Igreja Desaparece
- O Batismo e Morte de Constantino
- As Controvérsias do Donatismo e do Arianismo
- Constantino como o Árbitro das Diferenças Eclesiásticas
- Reflexões sobre a Primeira Grande Cisma na Igreja
- A Controvérsia Ariana
- O Início do Arianismo
- A Primeira Impressão de Constantino sobre a Controvérsia
- O Concílio de Niceia
- O Credo Niceno
- Constantino Muda de Ideia
- Atanásio, Bispo de Alexandria
- Atanásio Contesta a Autoridade de Constantino
- O Concílio de Tiro
- A Morte de Ário
- Reflexões Sobre os Grandes Eventos do Reinado de Constantino
- Os Filhos de Constantino (de 337 a 361 d.C.)
- A História de Atanásio
- Os Concílios de Arles e Milão
- A Morte e os Sucessores de Constâncio
- Que Serviço Atanásio Prestou à Igreja?
- O Cristianismo sob o Reinado de Graciano
- Teodósio, Apelidado de O Grande
- Os Invasores Bárbaros
- A História Religiosa de Teodósio
- As Falhas e Virtudes de Teodósio
- O Pecado e o Arrependimento de Teodósio
- Reflexões sobre a Disciplina de Ambrósio e a Penitência de Teodósio
- A História Interna da Igreja
- As Variações Eclesiásticas do BatismoReflexões sobre a História do Batismo Infantil
- Qual é o Ensino de João 3:5?
- Os Modernos Pedobatistas
- A Origem da Comunhão Infantil
- A Posição e Caráter do Clero
- A Origem e Crescimento do Monasticismo
- As Virtudes e Falhas de Antônio
- A Primeira Sociedade de Ascetas
- Os Monastérios e o Pontífice Romano
- A Origem das Reclusas Femininas
- A Cerimônia dos Votos
- Reflexões sobre os Princípios do Asceticismo
- Arcádio e Honório (395 d.C.)
- Reflexões sobre as Calamidades de Roma
- A Conversão dos Bárbaros
- A Conversão de Clóvis
- Ritos e Cerimônias
- A Influência Degenerativa do Ritualismo
- A Heresia Pelagiana
- Agostinho e a Graça Divina
- Reflexões sobre a Condição do Homem e a Graça de Deus
- Como o Homem é Responsável?
- Os Nestorianos
- Anastácio e a Mariolatria
- A Diferença Entre Nestório e Seus Oponentes
- Cirilo e a Ortodoxia
- O Encerramento do Período de Pérgamo
- A Epístola à Igreja em Tiatira
- O Começo do Período Papal
- As Vantagens de Roma
- Leão I, Apelidado de "O Grande"
- O Imperador Justiniano
- Gregório I, Apelidado de "o Grande" (590 d.C.)
- A Caridade Fervente de Gregório
- A Posição Eclesiástica e Secular de Gregório
- O Zelo Missionário de Gregório
- A Primeira Colocação dos Alicerces da Cruz na Britânia
- A Antiga Igreja Britânica
- A Chegada dos Saxões à Inglaterra
- A Missão de Agostinho na Inglaterra
- A Hierarquia Católica Romana Formada na Inglaterra
- Reflexões sobre a Missão de Agostinho e o Caráter de Gregório
- A Superstição e a Idolatria de Gregório
- A Disseminação do Cristianismo na Europa
- Os Primeiros Pregadores do Cristianismo na Irlanda
- O Zelo Missionário da Irlanda
- A Missão de Columba
- As Características de um Monge Superior
- Os Primeiros Pregadores do Cristianismo na Escócia
- Os Missionários de Iona
- A Tonsura Clerical
- Quem Eram os Culdees?
- A Disseminação do Cristianismo na Alemanha e Arredores
- O Grande Projeto Papal para o Engrandecimento
- O Período de Transição do Papado
- O Único Grande Objetivo do Papado
- Pepino e Carlos Magno (741-814 d.C.)
- A Sanção de Zacarias à Conspiração de Pepino
- A Soberania Secular do Papado é Estabelecida
- O Prenúncio do Homem do Pecado
- A Doação Territorial de Carlos Magno
- Maomé, o Falso Profeta da Arábia
- A Família e Juventude de Maomé
- A Religião do Islã
- A Entrada Triunfante de Maomé em Medina
- Meca, a Capital do Islã
- Os Sucessores de Maomé
- Reflexões sobre o Islamismo e o Romanismo
- Monotelismo e Iconoclastia
- O Primeiro Objeto Visível de Veneração Cristã
- As Tentativas de Leão de Abolir a Adoração de Imagens (por volta de 726 d.C.)
- O Segundo Decreto é Publicado
- O Papa Rejeita os Decretos de Leão
- Um Espírito de Mentira na Boca do Papado
- O Fim da Iconoclastia
- O Segundo Concílio de Niceia
- Helena e Irene
- A Linha Prateada da Graça Soberana
- Os Nestorianos e os Paulicianos
- A Origem dos Paulicianos (653 d.C.)
- Silvano em Cibossa
- Uma Nova Jezabel no Poder (842 d.C.)
- Os Paulicianos de Rebelam Contra o Governo
- Os Paulicianos na Europa
- As Guerras Religiosas de Carlos Magno (por volta de 771-814)
- Adriano Envia Carlos Magno
- A Soberania dos Pontífices Romanos (775 d.C.)
- A Grande Época nos Anais do Papado
- A Espada de Carlos Magno ou o Batismo
- A Influência Maligna dos Missionários do Papa
- O Sistema Hierárquico Feudal
- Reflexões sobre o Cuidado do Senhor para com os Seus
- A Falsificação Papal
- A Ignorância e Credulidade da Época
- Os Fundamentos e o Edifício do Papado
- O Resumo de Mosheim
- O Espírito de Construção de Igrejas Reavivado
- O Reavivamento da Literatura
- O Reavivamento das Letras pelos Árabes
- O Aprendizado dos Árabes Importado para a Cristandade
- Traços da Linha Prateada da Graça de Deus (Parte 1)
- Traços da Linha Prateada da Graça de Deus (Parte 2)
- Reflexões sobre o Espírito Missionário de Roma
- O Pontificado de Gregório VII
- Extremos de Caráter
- Gregório e a Independência Clerical
- Os "Ditados de Gregório"
- Gregório VII e sua Reforma
- O Celibato e a Simonia
- A Heresia Simoníaca
- O Surgimento e o Progresso da Simonia
- Gregório e as Investiduras (1075 d.C.)
- Gregório e Henrique IV
- O Imperador Deposto pelo Papa
- Uma Grande Guerra Civil
- Henrique Parte para a Itália
- Henrique em Canossa
- A Penitência do Rei
- Os Efeitos da Política Papal
- Henrique e Berta Coroados (1084 d.C.)
- Roberto Guiscardo Entra em Roma (1084 d.C.)
- O Incêndio da Roma Antiga
- A Morte de Gregório (1085 d.C.)
- Os Anos Restantes e a Morte de Henrique
- Reflexões sobre a Luta entre Henrique e Gregório
- As Cruzadas
- Os Lugares Sagrados
- Pedro, o Eremita
- Papa Urbano e as Cruzadas
- A Primeira Cruzada (1096 d.C.)
- A Segunda Divisão da Primeira Cruzada
- O Cerco de Niceia
- O Cerco de Antioquia
- O Cerco de Jerusalém (1099 d.C.)
- Jerusalém nas Mãos dos Cristãos
- A Segunda Cruzada (1147 d.C.)
- A Terceira Cruzada (1189 d.C.)
- As Demais Cruzadas (1195 - 1270 d.C.)
- A Cruzada das Crianças (1213 d.C.)
- Reflexões sobre as Cruzadas
- Os Cavaleiros Templários e Hospitalários
- Henrique V e os Sucessores de Gregório (1186 - 1122 d.C.)
- A Doação de Matilda
- A Concordata de Worms
- São Bernardo, Abade de Claraval
- São Bernardo e o Monasticismo
- Os Mosteiros Cistercienses
- A Profissão de Fé de Bernardo
- Bernardo Parte de Cister
- O Poder da Pregação de Bernardo
- A Era dos Milagres e das Visões
- A Degeneração das Regras Monásticas
- Bernardo Parte de Claraval (1130 d.C.)
- O Grande Concílio de Latrão (1139 d.C.)
- Bernardo e Abelardo
- O Alvorecer da Luz na Idade das Trevas
- Arnaldo de Bréscia
- A Pregação de Arnaldo
- O Martírio de Arnaldo (1155 d.C.)
- O Encontro entre Adriano e Frederico
- Os Abusos de Roma na Inglaterra (1162 d.C.)
- A Lei e o Costume Inglês
- A Introdução da Lei Canônica na Inglaterra
- Tomás Becket e Henrique II
- Tomás Becket como Chanceler (1158 d.C.)
- Tomás A. Becket -- Arcebispo da Cantuária (1162 d.C.)
- A Constituição de Clarendon
- Tomás A. Becket se Opõe ao Rei
- A Perplexidade do Rei
- Tomás A. Becket é Assassinado (1171 d.C.)
- A Humilhação de Henrique II
- A Penitência de Henrique na Tumba de Becket (1174 d.C.)
- Reflexões Sobre o Fim da Grande Luta
- A Teologia da Igreja de Roma
- Os Sete Sacramentos
- A Transubstanciação
- O Culto a Maria
- O Culto aos Santos
- O Culto às Relíquias
- O Purgatório
- A Região do Purgatório
- Os Usos do Purgatório
- A Extrema Unção
- A Confissão Auricular
- A Origem do Confessionário
- As Indulgências
- A História das Indulgências
- Inocêncio III e Sua Época (1198-1216 d.C.)
- A Babilônia de Apocalipse 17
- Inocêncio e os Reis da Terra
- As Visões de Inocêncio sobre o Papado
- Inocêncio e a Cidade de Roma
- Inocêncio e o Reino da Sicília
- Inocêncio e as Propriedades da Igreja
- Inocêncio e o Império
- Filipe e Otão
- A Guerra Civil na Alemanha
- A Morte de Filipe
- A Apostasia de Otão
- A Queda de Otão
- Inocêncio e Filipe Augusto
- O Legado Papal na França
- A Ira do Rei
- Inocêncio e a Inglaterra
- João e o Papado
- A Inglaterra sob o Banimento Papal
- A Coroa da Inglaterra Oferecida à França
- A Inglaterra Rendida a Roma
- A Magna Carta
- A Ira de Inocêncio
- Inocêncio e o Sul da França
- A Cadeia de Testemunhas
- Os Petrobrussianos
- Os Henricianos
- Os Valdenses e os Albigenses
- Pedro Valdo
- A Dispersão dos Seguidores de Valdo
- A Região de Albi
- Inocêncio e a Perseguição Albigense
- Raimundo -- Um Bandido Espiritual
- A Chacina e Queimada de Béziers
- O Cerco de Carcassona
- A Ruína de Raimundo é Determinada
- O Verdadeiro Objetivo dos Católicos
- A Guerra Muda de Caráter
- As Barbáries de Simão e Arnaldo
- O Cerco de Toulouse
- A Batalha de Muret
- Os Conquistadores Brigam Entre Si
- As Mentiras de Fouquet
- A Morte de De Monforte
- Os Reis da França e os Albigenses
- Reflexões Sobre as Calamidades de Languedoque
- A Inquisição Estabelecida em Languedoque
- Os Estatutos do Concílio de Toulouse
- A História da Inquisição
- Os Procedimentos Internos da Inquisição
- A Aplicação da Tortura
- O Auto da Fé
- Monges Antigos e Modernos
- São Bento
- A Regra de São Bento
- Os Beneditinos
- O Zelo Missionário dos Beneditinos
- As Novas Ordens -- São Domingos e São Francisco
- A Origem e Caráter dos Dominicanos
- A Origem e Caráter dos Franciscanos
- As Primeiras Ordens Monásticas e as Posteriores
- A Apostasia dos Mendicantes
- O Alvorecer da Reforma se Aproxima
- O Cristianismo na Irlanda
- O Cristianismo na Escócia
- A Riqueza das Abadias na Escócia
- Os Efeitos da Riqueza no Clero
- O Papado como um Sistema
- A Difusão do Cristianismo
- Reflexões sobre a História do Papado
- O Declínio do Poder Papal
- A Conquista e Perda de Damieta
- Gregório IX e Frederico II
- Frederico Desconsidera a Excomunhão Papal
- A Sobrepujante Mão de Deus
- Bonifácio VIII e Filipe, o Belo (1295 a 1303 d.C.)
- A Humilhação do Pontífice
- Reflexões Sobre a Morte de Bonifácio
- Os Papas de Avignon
- Os Precursores da Reforma
- As Primeiras Grandes Escolas de Erudição
- Os Verdadeiros Dignos da História Eclesiástica
- Os Homens da Literatura
- Os Teólogos
- Reflexões Sobre os Escolásticos
- Os Valdenses
- As Perseguições Valdenses
- Os Missionários Valdenses
- O Tenebroso Ano de 1560
- John Wycliffe
- A Inglaterra e o Papado
- Wycliffe e os Frades
- Wycliffe e o Governo
- Wycliffe em Avignon
- Wycliffe, um Herege
- Wycliffe e as Bulas Pontifícias
- Wycliffe e a Bíblia
- Traduções Parciais
- Reflexões Sobre a Vida de Wycliffe
- Os Lolardos
- O Estatuto para a Queimada de Hereges
- As Constituições de Arundel
- O Julgamento de Lorde Cobham
- O Martírio de Lorde Cobham
- O Movimento de Reforma na Boêmia
- O Concílio de Pisa
- O Concílio de Constança
- A Disseminação da Verdade
- Comoções Civis
- A Prisão de Jan Hus
- O Exame de Jan Hus
- O Concílio Envergonhado
- O Julgamento de Sigismundo
- A Condenação de Hus
- A Degradação e Execução de Jan Hus
- A Detenção e Prisão de Jerônimo
- A Execução de Jerônimo
- Reflexões sobre o Caráter do Concílio
- A Guerra da Boêmia
- As Vitórias dos Taboritas
- A Derrota Total do Exército Papal
- Divisões Internas
- A Unidade dos Irmãos
- A Conexão entre as Testemunhas
- A Captura de Constantinopla
- A Invenção da Prensa e a Melhoria do Papel
- A Primeira Bíblia Impressa
- A Oposição de Roma à Bíblia
- Os Precursores Imediatos de Lutero
- Reflexões Sobre a Vida de Savonarola
- João de Wessália e Wessel Gansfort
- Ulrich von Hutten e Reuchlin
- Erasmo de Roterdã
- A Reforma na Alemanha
- O Papado e a Humanidade
- A Situação da Igreja no Início do Século XVI
- O Primeiro Período da Vida de Lutero
- O Segundo Período da Vida de Lutero
- Lutero e a Piedosa Úrsula
- Lutero entra para a Universidade de Erfurt
- A Primeira Vez que Lutero Pegou em uma Bíblia
- Como Estudar a Bíblia?
- Lutero se Torna um Monge
- A Experiência de Lutero como Monge
- A Conversão de Lutero
- Lutero e Staupitz
- Reflexões Sobre a Conversão de Lutero
- Lutero – Um Sacerdote e Professor
- Lutero visita Roma
- O Primeiro Jubileu Papal
- O Ano Dourado
- A Venda de Indulgências
- Os Agentes do Papa - Johann Tetzel
- Um Exemplar da Pregação de Tetzel
- O Apelo Público de Lutero (1517 d.C.)
- Lutero em Heidelberg
- Lutero em Augsburgo
- Lutero em Altemburgo
- Homens Ilustres do Século XVI
- Lutero e a Bula de Excomunhão
- Lutero e Carlos V
- A Dieta de Worms (1521 d.C. – Janeiro a Maio)
- A Convocação e o Salvo-Conduto de Lutero
- Lutero Aparece perante a Assembleia
- A Oração de Lutero
- O Segundo Comparecimento de Lutero à Assembleia em Worms
- Reflexões sobre o Comparecimento de Lutero em Worms
- Lutero em Wartburg
- Reflexões sobre o Cativeiro de Lutero
- O Retorno de Lutero a Wittemberg
- Lutero e a Bíblia Alemã
- O Progresso Geral da Reforma
- A Reforma e Henrique VIII
- As Igrejas Luteranas
- As "Cem Queixas"
- Eventos Adversos à Reforma
- Os Anabatistas
- A Questão dos Sacramentos
- Os Chefes Políticos da Reforma
- A Primeira Dieta de Espira
- A Segunda Dieta de Espira
- O Protesto
Capítulo 36: Protestantismo: Alemanha (1526 d.C. - 1529 d.C.)
- O Protestantismo
- A Epístola à Igreja em Sardes - Introdução
- A Epístola à Igreja em Sardes - Parte 1
- A Epístola à Igreja em Sardes - Parte 2
- A Epístola à Igreja em Sardes - Parte 3
- A Epístola à Igreja em Sardes - Parte 4
- A Epístola à Igreja em Sardes - Parte 5
- A Epístola à Igreja em Sardes - Parte 6
- A Epístola à Igreja em Sardes - Parte 7
- As Igrejas Luteranas (1526-1529 d.C.)
- O Primeiro Plantio das Igrejas Luteranas
- A Morte de Frederico
- O Apelo dos Príncipes
- As Assembleias dos Protestantes
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