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domingo, 29 de julho de 2018

Os Usos do Purgatório

Historicamente, o uso que foi feito dessa superstição satânica pelo sacerdócio católico foi o de agir sobre o medo e as afeições da humanidade. O que a jovem senhora mencionada na seção anterior, ou seus queridos pais, não dariam para se salvarem de seus 500 anos de tormento naquela terrível morada? Rezar para que as almas saiam do purgatório, pelas Missas feitas em seu favor, tornou-se uma fonte de tesouro incalculável para a igreja. Com um homem rico moribundo, que não podia levar consigo sua riqueza e que temia os tormentos do purgatório, o padre podia fazer tudo nos seus próprios termos. Além disso, a partir dessa superstição, surgiu o escandaloso comércio de indulgências papais para mitigar as dores da passagem intermediária.

Mas há ainda um outro ponto de iniquidade conectado a esse dogma, que nos faz admirar que o coração do homem ou de Satanás tenha sido capaz de conceber: a autoridade do padre sobre sua vítima após estar morto e enterrado. Ele faz a alma que parte acreditar que ainda estará dependente de sua influência, sua intervenção; de que ele tem a chave do purgatório, e que sua condenação depende da palavra vinda dos lábios do padre. Certamente estas são as profundezas de Satanás -- trememos ao buscarmos perscrutá-las. Mas todas não passam de mentiras, e é a mais terrível blasfêmia para qualquer homem dizer que as chaves do céu, do inferno e do purgatório lhe foram confiadas.

"Não temas", disse o bendito Senhor a João, "tenho as chaves da morte e do inferno [hades]". Somente Ele tem poder e autoridade sobre o mundo invisível, e as Escrituras deixam totalmente claro para a fé que Deus "nos tirou da potestade das trevas, e nos transportou para o reino do Filho do seu amor". Aqui é ensinado claramente que o crente não está apenas perdoado e salvo, como também está agora liberto de todo o reino das trevas, e agora transportado ao reino do querido Filho de Deus. A linguagem é inconfundível: "quem nos tirou" -- não quem tirará, ou quem pode tirar -- mas "quem nos tirou", é verdadeiro agora, e a verdade deve ser desfrutada agora. Não há poder senão nas mãos do Senhor ressurreto, e nenhum purgatório* além de Seu precioso sangue, a menos que seja também o lavar da água pela Palavra. "Purifica-me com hissopo, e ficarei puro; lava-me, e ficarei mais branco do que a neve" (Apocalipse 1:17,18; Colossenses 1:13; Salmos 51:7; João 13, 15; 1 João 5)

{* N. do T.: Purgatório tem o sentido de purificação, o que na verdade foi feito pelo sangue de Jesus.}

As igrejas gregas abissínias e as igrejas armênias rejeitam a doutrina de nome "purgatório", mas a mantém em sua essência. Orações e missas são feitas para os mortos, e incenso é queimado sobre as sepulturas dos mortos.*

{* Faiths of the World, de Gardner, p. 721. Milman, vol. 6, p. 428.}

sábado, 26 de março de 2016

A Origem da Distinção entre Clérigos e Leigos

O cristianismo, no início, não tinha qualquer ordem sacerdotal. Seus primeiros convertidos iam por toda a parte anunciando o Senhor Jesus. Eles foram os primeiros a disseminar em outros países as boas novas da salvação, antes mesmo dos próprios apóstolos terem deixado Jerusalém (Atos 8:4). No decorrer do tempo, quando eram encontrados convertidos o suficiente em algum lugar para formar uma assembleia, eles se reuniam ao nome do Senhor no primeiro dia da semana para partir o pão e edificarem uns aos outros em amor (Atos 20:7). Quando surgia a oportunidade de visita de um apóstolo a tais reuniões, ele escolhia anciãos para assumir a supervisão do pequeno rebanho; diáconos eram escolhidos pela assembleia. Assim era toda constituição das primeiras igrejas. Se o Senhor levantasse um evangelista, e almas fossem convertidas, elas eram batizadas em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Isto acontecia, é claro, fora da assembleia, e não era um ato eclesiástico. Após devido exame espiritual quanto à genuinidade dos resultados da obra do evangelista, estando a assembleia satisfeita, os novos crentes eram recebidos à comunhão.

Percebe-se, a partir desse breve esboço da ordem divina nas igrejas, que não havia distinções tais como "o clero" e "o leigo". Todos estavam no mesmo patamar quanto ao sacerdócio, adoração e proximidade de Deus. Como os apóstolos Pedro e João dizem: "Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo." (1 Pedro 2:5). E assim a assembleia inteira podia cantar: "Àquele que nos amou, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, e nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai; a ele glória e poder para todo o sempre. Amém." (Apocalipse 1:5,6). O único sacerdócio, então, na igreja de Deus, é o comum sacerdócio de todos os crentes. O mais humilde servo no palácio de um arcebispo, se lavado no sangue de Cristo, é mais branco que a neve, e pronto para entrar no lugar santíssimo e adorar além do véu.

Não há mais adoração no pátio exterior. A separação de uma classe privilegiada - uma ordem sacerdotal - é desconhecida no Novo Testamento. A distinção entre clero e leigo era sugerida pelo judaísmo, e a invenção humana logo a tornou algo grandioso; mas foi a ordenação episcopal que estabeleceu a distinção e ampliou a separação. O bispo gradualmente assumiu o título de pontífice. Os presbíteros, e até mesmo os diáconos, se tornaram, assim como os bispos, uma ordem sagrada. O lugar de mediação e de grande proximidade de Deus foi assumida pela casta sacerdotal, e também de autoridade sobre os leigos. No lugar de Deus falando diretamente ao coração e consciência por Sua própria Palavra, e sendo o coração e a consciência trazidos diretamente à presença de Deus, apareceu o sacerdócio se colocando entre eles. Assim a Palavra de Deus foi perdida de vista, e a fé ficou à mercê das opiniões dos homens. O bendito Senhor Jesus, como o Grande Sumo Sacerdote de Seu povo, e como o Mediador entre Deus e os homens, foi então praticamente deslocado e deixado de lado. *

{* Uma das maiores autoridades sobre a ordem episcopal é da opinião de que a distinção entre clero e leigo é derivada do Antigo Testamento: que assim como o sumo sacerdote tinha seu ofício atribuído a ele, e os sacerdotes também tinham suas atribuições próprias, e os levitas seus serviços peculiares; assim também os leigos estavam da mesma maneira sob as obrigações próprias aos leigos. Ele também afirma que o comum sacerdócio de todos os crentes é ensinado no Novo Testamento, mas que os Pais desde os tempos mais antigos formaram a igreja no sistema judaico. - Gingham on the Antiquity of the Christian Church, vol. 1, p. 42.}

Assim, infelizmente, vemos na igreja o que tem sido verdade para o homem desde Adão. Tudo o que foi confiado ao homem falhou. Desde o tempo em que a responsabilidade de manter a igreja como a coluna e firmeza da verdade caiu nas mãos humanas, não houve nada além de falha. A Palavra de Deus, no entanto, permanece a mesma, e sua autoridade nunca pode falhar, bendito seja o Seu nome. Um dos principais objetivos deste livro é chamar a atenção do leitor aos princípios e à ordem da igreja, como ensinada no Novo Testamento. "Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade." (João 4:24). Isto é, devemos adorá-Lo e servi-Lo de acordo com a verdade, e sob a direção e unção do Espírito Santo, se for para glorificar Seu nome, e adorá-Lo e servi-Lo de maneira aceitável.

Quase todos os escritores eclesiásticos afirmam que nem o Próprio Senhor nem Seus apóstolos forneceram quaisquer preceitos quanto à ordem e governo da igreja - que tais coisas foram deixadas para a sabedoria e prudência de seus líderes, e ao caráter das épocas. Por essas suposições muita coisa foi entregue à vontade humana. Sabemos as consequências. O homem procurou a sua própria glória. A simplicidade do Novo Testamento, o caminho humilde do Senhor e de Seus apóstolos, o zelo e abnegação de Paulo, tudo isso foi ignorado, e as grandezas mundanas logo se tornaram o objeto e ambição do clero. Um breve resumo do ofício de um bispo irá deixar claro essas coisas e, sem dúvida, será de grande interesse aos leitores.


domingo, 6 de março de 2016

Os Seguidores Imediatos dos Apóstolos

Aqui surge uma importante pergunta, e uma que é frequentemente feita: "Em que momento, e por quais meios, o clericalismo - todo o sistema do clero - firmou-se com tanto afinco na igreja professa?" Para responder a essa pergunta plenamente, seria necessário escrever em detalhes a história interna da igreja. Sua constituição e caráter foram totalmente modificados pela introdução do sistema clerical. Mas seu crescimento e organização foi gradual. Argumentos foram construídos a partir do Antigo Testamento e, em um curto período de tempo, o cristianismo foi reformulado para os moldes do judaísmo. A distinção entre bispos e presbíteros, entre uma ordem sacerdotal e o comum sacerdócio de todos os crentes, e a multiplicação de cargos eclesiásticos, rapidamente se seguiram como consequência. Mas, por mais difícil que seja traçar as incursões do clericalismo, a sinagoga era seu modelo.

Aprendemos de todo o Novo Testamento que o judaísmo era o incansável e implacável inimigo do cristianismo em todos os pontos de vista. Ele trabalhou incessantemente, por um lado introduzindo seus ritos e cerimônias e pelo outro perseguindo até a morte todos os que eram fiéis a Cristo e aos verdadeiros princípios da igreja de Deus. Vemos isto especialmente em Atos e nas Epístolas. Mas quando os dons extraordinários na igreja cessaram, e quando os nobres defensores da fé, nas pessoas dos apóstolos inspirados, se foram, podemos facilmente imaginar como o judaísmo prevalecera. Além disso, as primeiras igrejas (assembleias) eram principalmente compostas de convertidos da sinagoga judaica, que por muito tempo retiveram seus preconceitos judaicos.

Portanto, acreditamos firmemente que o clericalismo brotou do judaísmo. Desde os dias dos apóstolo até hoje a raiz de toda a estrutura e domínio do clericalismo está lá. A filosofia e a heterodoxia, sem dúvida, fez muito para corromper a igreja e levá-la a dar as mãos com o mundo: mas a ordem do clero e tudo o que pertence a ela deve ter sido fundamentada na religião dos judeus. É mais que provável, no entanto, que muitos possam ter sido persuadidos, como muitos têm sido desde então, de que o cristianismo é uma continuação do judaísmo, em vez de serem perfeitamente contrastantes. Os mestres judaizantes ousadamente afirmavam que o cristianismo era meramente um enxerto sobre o judaísmo. Mas através das epístolas, em todo lugar aprendemos que uma é terrena e a outra é celestial; que uma pertence à antiga, e a outra à nova criação; que a lei foi dada por Moisés, mas a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo.

Vamos agora nos voltar aos seguidores imediatos dos apóstolos.

Os Pais Apostólicos, como são chamados, tais como Clemente, Policarpo, Inácio e Barnabé, foram os seguidores imediatos dos apóstolos inspirados. Eles tinham ouvido as instruções deles, trabalharam com eles no evangelho, e provavelmente tinham sido familiarmente conhecidos deles. Mas, não obstante os altos privilégios que eles gozavam como aprendizes dos apóstolos, eles logo se afastaram das doutrinas que lhes tinham sido confiadas, especialmente no que diz respeito ao governo da igreja. Eles parecem ter esquecido completamente - a julgar pelas Epístolas que citam seus nomes - a grande verdade do Novo Testamento sobre a presença do Espírito Santo na assembleia. Certamente tanto João quanto Paulo falam muito da presença, habitação, domínio soberano e autoridade do Espírito Santo na igreja. João 13-16, Atos 2:1, 1 Coríntios 12:14 e Efésios 1-4 dão claras direções e instruções sobre essa verdade fundamental da igreja de Deus. Se essa verdade tivesse sido mantida de acordo com a exortação do apóstolo - "procurando guardar" - não criar - "a unidade do Espírito" (Efésios 4:3) - o clericalismo nunca teria achado um lugar na Cristandade.

Os novos mestres da igreja parecem também ter esquecido a bela simplicidade da ordem divina na igreja. Deveria haver apenas duas ordens de ofícios - anciãos e diáconos. Estes eram nomeados para atender às necessidades temporais, e aqueles para as necessidades espirituais da assembleia dos santos. Ancião, ou bispo, significa simplesmente supervisor, alguém que exerce uma supervisão espiritual. Ele pode ser "apto para ensinar" ou não: ele não é um mestre ordenado, mas um supervisor ordenado. E quanto aos sacramentos estabelecidos por mandato divino, apenas encontramos, no Novo Testamento, o Batismo e a Ceia do Senhor. Nada poderia ser mais simples, mais claro, ou mais facilmente compreendido, como todas as direções dadas para a fé e prática, mas não havia espaço de sobra para a exaltação e glória do homem na igreja de Deus. O Espírito Santo tinha descido para tomar a liderança na assembleia, de acordo com a palavra do Senhor e a promessa do Pai; e nenhum cristão, por mais dotado que pudesse ser, crendo nisto, podia tomar o lugar de líder, e assim praticamente despedir o Espírito Santo. Mas, a partir do momento em que essa verdade foi perdida de vista, os homens começaram a contender por lugar e poder, e assim, é claro, o Espírito Santo não tinha mais Seu lugar de direito na assembleia.

Mal a voz da inspiração tinha ficado em silêncio na igreja, e logo ouvimos a voz dos novos mestres gritando e exigindo as mais elevadas honrarias de ser pago como bispo, e de ter um lugar supremo dado a eles. Nenhuma palavra sobre o lugar do Espírito como governante soberano na igreja de Deus. Isto é evidente pelas epístolas de Inácio, que dizem ter sido escritas em 107 d.C. Muitos grandes nomes, como sabemos, têm questionado a autenticidade delas; e muitos grandes nomes defendem que elas foram satisfatoriamente provadas serem genuínas. As provas de cada lado estão fora do nosso escopo. A Igreja da Inglaterra tem, por muito tempo, as aceitado como genuínas, e as considera como a base, e como a vindicação triunfante, da antiguidade do episcopado. A seguir estão algumas amostras de suas advertências às igrejas.

Inácio, no curso de sua viagem de Antioquia a Roma*, escreveu sete epístolas. Uma aos efésios, aos magnésios, aos trálios, aos romanos, aos filadélfios, aos esmirnenses, e uma ao seu amigo Policarpo. Tendo sido escritas na véspera de seu martírio, e com grande seriedade e veemência, e tendo sido discípulo e amigo do apóstolo João, sendo na época um bispo de Antioquia, provavelmente o mais famoso da Cristandade, suas epístolas devem ter produzido uma grande impressão nas igrejas; além do fato de que o caminho do ofício, autoridade e poder terem sido sempre um grande encanto para a vã natureza humana.

{* Ver Viagem e Martírio de Inácio}

Ao escrever à igreja em Éfeso ele diz: "Tomemos cuidado, irmãos, para não nos colocarmos contra o bispo, a fim de que estejamos sujeitos a Deus..., pois é evidente que temos de respeitar o bispo da mesma maneira como respeitamos o próprio Senhor". Em sua epístola aos magnésios ele diz: "Eu vos exorto a cuidadosamente fazer todas as coisas em divina harmonia: seus bispos presidindo como se estivessem no lugar de Deus; seus presbíteros como se estivessem no lugar do conselho de apóstolos; e seus diáconos, a posição mais estimada para mim, estando encarregados do ministério de Jesus Cristo". Encontramos o mesmo tom em sua carta aos trálios: "Enquanto estiverem sujeitos ao bispo de vocês da mesma forma que ao Senhor, me parece que estarão vivendo, não à maneira dos homens, mas de acordo com Jesus Cristo, que morreu por vocês... Guardem-se de tais pessoas; e isso vocês farão se não estiverem ensoberbecidos, mas continuem inseparáveis de Jesus Cristo nosso Deus, do bispo de vocês, e dos mandamentos dos apóstolos". Passando por cima de várias de suas cartas às igrejas, vamos apenas dar mais uma amostra de sua epístola aos filadélfios: "Eu clamei enquanto estava no meio de vocês, falei em alta voz: ‘Obedeçam ao bispo, ao presbitério e aos diáconos’. Agora alguns supõem que disse isso prevendo a divisão que aconteceria. Mas Ele é minha testemunha, por amor do qual estou em correntes, que eu nada sabia vindo da parte dos homens, mas o Espírito falou...: 'Nada façam sem o bispo; mantenham seus corpos como templos de Deus, amem a unidade, fujam das divisões, sejam seguidores de Cristo, como Ele é do Pai'"*

{* Os extratos acima foram retirados da Tradução de Wake. Veja também "Uma Completa e Fiel Análise dos Escritos de Inácio, Clemente, Policarpo e Hermas". O Pesquisador, volume 2.}


Na última citação é bastante evidente que o venerável "pai" desejava adicionar a suas teorias o peso da inspiração. Mas, por mais extravagante e irresponsável que essa ideia possa ser, devemos dar-lhe crédito por acreditar no que dizia. Não temos dúvida de que ele era um cristão devoto, e cheio de zelo religioso, mas não pode haver menos dúvida de que ele enganou-se muito neste e em outros assuntos. A principal ideia em todas as suas cartas é a perfeita submissão do povo aos seus superiores, ou seja, a submissão dos leigos ao seu clero. Ele estava, sem dúvida, ansioso pelo bem-estar da igreja, e temeroso do efeito das "divisões" às quais se refere; assim ele provavelmente deve ter pensado que um governo forte, nas mãos dos bispos, seria o melhor meio de preservá-la das incursões do erro. "Sejam diligentes", disse, "em estabelecer a doutrina de nosso Senhor e dos apóstolos, junto com o mais digno bispo entre vocês, os mais espirituais presbíteros e os mais piedosos diáconos. Sejam sujeitos ao bispo e uns aos outros, como Jesus Cristo era ao Pai, quando na carne; e como os apóstolos a Cristo, e ao Pai e ao Espírito; e assim poderá haver união entre vocês, tanto no corpo quanto no espírito". Assim, a mitra foi colocada na cabeça do mais alto dignatário, e daí em diante se tornou objeto de ambição eclesiástica, e não raro da mais indecorosa contenda, com todas as suas consequências desmoralizantes.

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