domingo, 18 de outubro de 2020
O Movimento de Reforma na Boêmia
domingo, 20 de setembro de 2020
Reflexões Sobre a Morte de Bonifácio
Quinhentos e setenta e dois anos passaram desde que Bonifácio morreu por seu próprio curso suicida*. Que tempo para reflexão, reprovação, remorso, desespero! Por que, oh, por que os homens, homens inteligentes, arriscariam uma eternidade de miséria por alguns poucos anos de glória terrena, ou gratificação própria, ou qualquer forma de amor a si mesmos? Mas, infelizmente, as advertências mais solenes são desconsideradas; os mais graciosos convites de misericórdia são rejeitados, na busca ansiosa de seu próprio objetivo egoísta. E quando eles o alcançam, o que é? Quanto eles desfrutam disso? Por quanto tempo eles o possuem? Apenas nove anos Bonifácio reinou como supremo pontífice e, para garantir aquele brilho sombrio de glória, ele executou em particular o assassinato de seu predecessor Celestino, a quem ele havia suplantado. Mas, assim como o homem semeia, também deve colher. Celestino tem a compaixão e a simpatia da posteridade; mas sobre o túmulo de Bonifácio toda a posteridade escreveu: "Ele subiu na cadeira como uma raposa, reinou como um leão, morreu como um cachorro". E assim foi, sem as consolações da misericórdia de Deus e sem os ternos ministérios do homem, ele morreu. Quando a porta do quarto foi aberta, ele foi encontrado frio e rígido. Seus cabelos brancos estavam manchados de sangue, a ponta de seu cetro tinha as marcas de seus dentes e estava coberto de espuma.
{* Este livro foi escrito no século XIX}
Quão bem-aventurados -- estamos prontos a exclamar -- os que
têm uma herança incorruptível, imaculada e que não se desvanece, reservada no
céu para todos cuja fé e esperança estão firmemente fixadas em Cristo somente.
Eles são filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus; eles pertencem à família real
do céu; eles não precisam buscar glória terrena; eles são herdeiros de Deus e coerdeiros
de Cristo. Eles têm um trono que nunca pode ser abalado, uma coroa que nunca
pode ser lançada ao chão, um cetro que nunca pode ser arrancado de suas mãos,
uma herança que nunca pode ser alienada. Mesmo assim, eles são capazes de lamentar o fim melancólico de um companheiro pecador com profunda piedade, e procurar
transformar aquela cena de tristeza tão sombria e profunda em uma ocasião de ganho
espiritual para outros. Um olhar de fé para o Salvador teria sido vida para sua
alma, embora ele fosse o principal pecador, e o primeiro olhar de fé é a vida
eterna para o principal dos pecadores hoje. "Olhai para mim, e sereis
salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro."
(Isaías 45:22)
Mas devemos agora retornar à nossa história.
domingo, 6 de setembro de 2020
As Novas Ordens -- São Domingos e São Francisco
Frequentemente, tem sido observado que, onde o Espírito de
Deus está operando por meio do evangelho, e onde há resultados manifestos na
conversão de almas a Cristo, aí também o inimigo certamente estará ativo. Ele
não vai permitir em silêncio que seu reino seja invadido. Pode ser impedindo o
trabalho pela perseguição, ou corrompendo-o, induzindo à autocondescendência,
ou imitando-o de maneira iníqua e perversa. Temos muitos exemplos tristes de
tais coisas na história de Israel e da Igreja -- casos numerosos demais para
serem mencionados aqui; mas veremos agora, neste período de nossa história das
instituições monásticas, o que explicará o que queremos dizer.
O objetivo especial das novas ordens que surgiram no início
do século XIII era contrabalançar a influência que os pregadores albigenses
adquiriram sobre as classes mais pobres do povo ao se familiarizarem com elas e
constantemente pregarem o evangelho a elas. Pregar o evangelho de Cristo
adequadamente para as classes mais humildes foi completamente negligenciado
durante séculos pelo clero da igreja romana. Vez ou outra, um pregador
fervoroso surgia, tais como Cláudio de Turin, Arnaldo de Bréscia, Fulco de
Neuilly, Henrique, o diácono, ou Pedro Valdo, que se dedicaram à obra do
evangelho e à salvação de almas; mas esses casos foram poucos e distantes entre
si. Mais comumente, as pregações tinham algum objetivo puramente papista, como
as Cruzadas, quando o clero tentava despertar o povo com sua eloquência.
"Em teoria", diz o historiador eclesiástico,
"era um privilégio especial dos bispos pregar, mas havia poucos entre eles
que tinham o dom, a inclinação, o tempo livre de suas ocupações seculares,
judiciais ou bélicas, para pregar até mesmo nas catedrais de suas cidades; no
restante de suas dioceses, sua presença era apenas ocasional, um progresso, ou
uma visitação de pompa e forma, em vez algum tipo de instrução popular. Praticamente
o único meio de instrução religiosa era o Ritual, que, no que diz respeito à
linguagem utilizada, há muito havia deixado de ser inteligível; e os padres
eram quase tão ignorantes quanto o povo; eles apenas aprendiam a passar pelas
observâncias da maneira mais mecânica possível. Os casados, ou clérigos
seculares, como eram chamados, embora fossem de longe os mais morais e
respeitáveis, agiam em oposição às leis da Igreja, e eram até mesmo sujeitos à
acusação de viver em concubinato; portanto, seus ministérios tinham muito pouco
peso para o povo. O clero regular obedecia à regra externa, mas, segundo todos
os relatos, eles violavam tão flagrantemente os princípios mais severos da Igreja,
que seu ensino, se tentassem ministrar um ensino verdadeiro, cairia em
descrédito na mente do povo."*
{*Dean Milman, vol. 4, pág. 243. J.C. Robertson, vol. 3,
pág. 363.}
Tal estado de coisas na Igreja Estabelecida deixou o caminho
aberto para os assim chamados hereges. Eles aproveitaram a oportunidade,
entraram em cena e trabalharam diligentemente para divulgar suas doutrinas ao
povo. Pregar em público e em privado era o segredo, sob a permissão de Deus, do
grande sucesso dos valdenses e albigenses. Esta foi desde os primeiros tempos,
e ainda é, a maneira divina de disseminar a verdade e reunir almas para Jesus.
Quanto mais pública a pregação, melhor. Em todas as épocas agradou a Deus aquilo
que o mundo chama de "loucura da pregação, para salvar os crentes". Pregação
ao ar livre, visitas e ensino de casa em casa, testemunho público dentro e fora
de casa, são maneiras e meios que Deus sempre abençoará. E esses meios parecem
ter sido usados diligentemente por aqueles acusados de heresia em Languedoque
(os albigenses).
O inimigo atento, observando o efeito desse modo de ação, muda então sua tática. Em vez de calar todos os membros sinceros, fervorosos e piedosos da igreja de Roma nos mosteiros, para pensarem apenas em si mesmos, instruírem-se, orarem e pregarem apenas para si mesmos, ele agora os envia como pregadores ao ar livre e para invadir os próprios campos que haviam sido ocupados por séculos pelos verdadeiros seguidores de Cristo. Seus emissários tinham ordens estritas, não apenas para imitar os hereges, mas para superá-los, na simplicidade de vestir, humildade, pobreza e familiaridade com o povo. Uma mudança completa ocorre então na história das ordens monásticas; no lugar de monges enclausurados, isolados dos olhos do mundo, fazendo suas orações, trabalhando nos campos ou colhendo os frutos de seus jardins, temos frades pregadores nas esquinas de todas as ruas e em todas as cidades da Europa, sim, implorando de porta em porta. Mas isto não foi tudo; sendo favoritos dos pontífices, eles tomaram a direção de quase tudo na Igreja e no Estado por três séculos. “Eles ocupavam os mais altos cargos, tanto civis quanto eclesiásticos”, diz Mosheim, “ensinavam com autoridade quase absoluta em todas as escolas e igrejas, e defendiam a majestade dos pontífices romanos contra os reis, bispos e hereges, com incrível zelo e sucesso. O que os jesuítas foram depois da Reforma, os mesmos foram os dominicanos e franciscanos do século XIII até os tempos de Lutero. Eles eram a alma de toda a Igreja e do Estado, e os projetores e executores de todos tipo de empreendimento no decorrer de toda essa época."
domingo, 10 de junho de 2018
O Martírio de Arnaldo (1155 d.C.)
domingo, 4 de junho de 2017
Reflexões sobre o Espírito Missionário de Roma
Havia, sem dúvida, muitos homens bons e sinceros no campo missionário, cujo estado espiritual poderia ter sido muito melhor do que sua posição eclesiástica, e a quem Deus poderia ter usado para ganhar almas preciosas para Si. Mas não pode haver dúvida de que o espírito dos missionários de Roma eram mais de proselitismo para a igreja de Roma do que para a fé e obediência a Cristo. O batismo e a implícita e inquestionável sujeição à autoridade do papa era a exigência feita a todos os convertidos, fossem governadores ou súditos. Não buscava-se a fé em Cristo. A ambição da Sé Romana era abraçar o mundo todo e, no que diz respeito à Europa, toda confissão pública de cristianismo que professasse independência da dominação romana deveria ser imediatamente suprimida, e totalmente destruída.
Exatamente nessa época, um monge de origem humilde, mas do mais extraordinário caráter, apareceu em cena. Nele foram cumpridos todos os sonhos de domínio da mente humana. Até então a missão do papado nunca tinha sido totalmente cumprida. Mas como nunca houve um papa assim até então, e nunca mais houve um assim desde então, devemos esboçar brevemente sua incomparável carreira.
domingo, 16 de outubro de 2016
Como o Homem é Responsável?
domingo, 15 de fevereiro de 2015
O Efeito da Pregação de Paulo em Filipos
{* A ação do Espírito quanto à família parece ter sido marcante entre os gentios; entre os judeus, até onde sabemos, não ouvimos falar disso. Encontramos, também, distritos entre os judeus, e também entre os samaritanos, que foram poderosamente impressionados (para dizer o mínimo) pelo evangelho. Mas entre os gentios, famílias parecem ter sido particularmente visitadas pela graça divina, como registrado pelo Espírito. Tome por exemplo Cornélio, o carcereiro e Estéfanas; de fato, encontramos isso vez após vez. Isto é extremamente encorajador - especialmente para nós. - Extraído de Leituras Introdutórias dos Atos dos Apóstolos, etc., por W. Kelly}
Enquanto o apóstolo e seus companheiros iam ao oratório, ou lugar de oração, uma jovem possuída por um espírito maligno os seguia, e clamava, dizendo: "Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo." (Atos 16:17). Da primeira vez, Paulo não deu atenção. Ele foi em frente com sua própria bendita obra de pregação de Cristo, e de ganhar almas para Ele. Mas a pobre e obsessiva escrava persistia em segui-los, e em proferir a mesma exclamação. Foi uma tentativa maliciosa do inimigo para impedir a obra de Deus ao prestar um testemunho aos ministros da Palavra. Deve ser observado que ela não presta testemunho a "Jesus", ou ao "Senhor", mas aos Seus "servos", e ao "Deus Altíssimo". Mas Paulo não queria um testemunho para ele mesmo, nem um testemunho vindo de um espírito maligno, e ele, "perturbado, voltou-se e disse ao espírito: Em nome de Jesus Cristo, te mando que saias dela. E na mesma hora saiu." (Atos 16:18)
Como a moça não podia mais praticar suas artes de adivinhação, seus mestres viram-se privados dos ganhos que eles tinham derivado daquela fonte. Enfurecidos pela perda de sua propriedade, e movendo as multidões ao seu favor, prenderam Paulo e Silas e os arrastaram perante os magistrados. Como eles estavam bem conscientes de que não tinham nenhuma acusação verdadeira para trazê-los perante eles, levantaram o velho clamor da "perturbação da paz" - de que eles estavam tentando introduzir práticas judaicas na colônia romana, e ensinar costumes que eram contrários às leis romanas. E, como tem sido muitas vezes, o clamor da multidão foi aceito no lugar da evidência, exame e deliberação. Os magistrados, sem perguntar mais nada, ordenou-lhes que fossem açoitados e lançados na prisão. E assim foi, aqueles benditos servos de Deus, feridos, sangrando e fracos foram entregues a um cruel carcereiro, que aumentou ainda mais o sofrimento deles ao prender-lhes os pés no tronco. Mas Paulo e Silas, em vez de ficarem deprimidos por seus sofrimentos no corpo e pelas sombrias paredes da prisão, alegraram-se por terem sido considerados dignos de sofrer vergonha e dor por causa de Cristo; e em vez do silêncio da meia-noite ser quebrado com os suspiros e gemidos dos prisioneiros, eles "oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam." (Atos 16:25)
Se a Satanás não lhe falta recursos para continuar sua obra ruim, a Deus não Lhe falta recursos para continuar Sua boa obra. Ele agora faz uso de tudo que aconteceu para direcionar o progresso da obra do evangelho, e para cumprir os propósitos do Seu amor. O carcereiro deve ser convertido, a igreja deve ser reunida, e um testemunho criado para o Senhor Jesus Cristo na própria fortaleza do paganismo. À meia-noite, enquanto Paulo e Silas estavam cantando e os prisioneiros estavam ouvindo ao som incomum, ocorre um grande terremoto. Deus entra em cena em majestade e graça. Ele levanta Sua voz e a terra treme: as paredes da prisão são chacoalhadas, as portas se abrem, e os grilhões de todo homem caem. E agora, o que são cadeias e prisões? O que são legiões romanas? O que é todo o poder do inimigo? A voz de Deus é ouvida na tempestade: mas a violência da tempestade é sucedida pela voz mansa e delicada do evangelho e da paz do Céu.
Logo despertado pelo terremoto, os primeiros pensamentos do carcereiro foram em relação a seus prisioneiros. Alarmado por ver as portas da prisão abertas, e supondo que os presos tinham fugido, ele pega sua espada para se matar. "Mas Paulo clamou com grande voz, dizendo: Não te faças nenhum mal, que todos aqui estamos." (Atos 16:28). Estas palavras de amor quebraram o coração do carcereiro. A calma serenidade de Paulo e Silas - sua recusa em valer-se da oportunidade de escapar - sua carinhosa preocupação para com ele - tudo combinado para fazê-los aparecer aos olhos do espantado carcereiro como seres de uma ordem superior. Ele deixou de lado sua espada, pediu por luz, saltou para dentro da prisão e, tremendo, caiu aos pés do apóstolo. Sua consciência foi, agora, alcançada, seu coração foi quebrantado, e havia algo como a violência de um terremoto agitando toda sua alma. Ele toma o lugar de um pecador perdido, e clama: "Senhores, que é necessário que eu faça para me salvar?" (Atos 16:30). Ele não fala como o doutor da lei em Lucas 10:25: "Mestre, que farei para herdar a vida eterna?" O que estava em questão para o carcereiro não era sobre fazer algo para a vida, mas sobre a salvação para o perdido. O doutor da lei, como muitos outros, não conhecia a si mesmo como um pecador perdido, portanto ele não fala sobre salvação.
Em resposta à mais importante pergunta que os lábios humanos podem fazer, "O que devo fazer para ser salvo?", o apóstolo direciona a mente do carcereiro para Cristo - "Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa." (Atos 16:31). Deus deu a bênção, e toda sua família creu, se alegrou, e foi batizada. E agora tudo está mudado: o carcereiro leva os prisioneiros à sua própria casa - sua crueldade é transformada em amor, simpatia e hospitalidade. Na mesma hora da noite, lavou-lhes os vergões - lhes ofereceu comida - regozijou-se, crendo em Deus com toda sua casa. Que noite agitada! Que mudança em poucas horas! E que manhã alegre clareou sobre aquela feliz casa! O Senhor seja louvado!
Como o rei Dário, os magistrados parecem ter sido perturbados durante a noite. A notícia do terremoto, ou de que Paulo e Silas eram cidadãos romanos, parece tê-los alcançado. Mas assim que amanheceu, mandaram dizer ao carcereiro que "soltassem aqueles homens". Ele, imediatamente, fez conhecer a ordem a Paulo e Silas, e desejou-lhes que partissem em paz. Mas Paulo se recusou a aceitar sua liberdade sem algum reconhecimento público do erro de que haviam sido vítimas. Ele agora também torna conhecido o fato de que ele e Silas eram cidadãos romanos. As famosas palavras de Cícero tinham se tornado um provérbio, e tinham um imenso peso onde quer que fosse: "Acorrentar um cidadão romano é um ultraje, açoitá-lo é um crime". Os magistrados tinham, evidentemente, violado as leis romanas; mas Paulo só exigiu que, como eles tinham sido publicamente tratados como culpados, os magistrados fossem a público e declarassem que eram inocentes. Isto eles fizeram prontamente, vendo o erro que tinham cometido. "E, vindo, lhes dirigiram súplicas; e, tirando-os para fora, lhes pediram que saíssem da cidade. E, saindo da prisão, entraram em casa de Lídia e, vendo os irmãos, os confortaram, e depois partiram." (Atos 16:39-40) *
{* Veja os artigos evangelísticos sobre as principais personagens deste capítulo em Things New and Old, vol. 12, páginas 29-97.}
Antes de deixarmos este memorável capítulo, devemos apenas acrescentar algo que é muito agradável de se encontrar: na Epístola de Paulo aos Filipenses, as provas de um vínculo que os unia, e que continuou desde "o primeiro dia" até mesmo depois do aprisionamento de Paulo em Roma. Sua afeição pelos amados filipenses era maravilhosa. Ele se dirigiu a eles como "meus amados e mui queridos irmãos, minha alegria e coroa, estai assim firmes no Senhor, amados." (Filipenses 4:1). E ele reconhece, sem poder conter a alegria, sua comunhão incansável com eles no evangelho, e as muitas provas práticas do amável cuidado e carinhosa simpatia que eles tinham por ele. Já em sua residência em Tessalônica eles se lembravam das necessidades do apóstolo. "Porque também uma e outra vez me mandastes o necessário a Tessalônica." (Filipenses 4:16)
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
O Eunuco Etíope Recebe o Evangelho
domingo, 6 de julho de 2014
A Descida do Espírito Santo
A Ressurreição e Ascensão de Cristo
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