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domingo, 1 de dezembro de 2019

A Dispersão dos Seguidores de Valdo

Quando Valdo fugiu, seus discípulos o seguiram. A dispersão aconteceu de modo similar à que surgiu por ocasião da perseguição de Estêvão. Os efeitos também foram similares: o bendito evangelho acabou sendo ainda mais amplamente disseminado por toda a Europa. O maior poder deles era a posse das Escrituras Sagradas em sua própria língua. Eles liam os Evangelhos; eles pregavam e oravam na língua popular. Muitos deles, sem dúvida, chegaram aos vales de Piemonte e às cidades de Languedoque. Uma nova tradução da Bíblia era, sem dúvida, uma rica adesão aos tesouros espirituais daquele interessante povo.

A cena estava então pronta para o papa Inocêncio III: as ameaças papais, tendo sido transmitidas por sua vigorosa mão, foram executadas com uma mente disposta e implacável. Ele, que tinha humilhado os grandes reis da Alemanha, França e Inglaterra, e que tinha recebido submissão implícita de quase todas as partes da Cristandade, ainda era renegado como o supremo chefe da igreja pelos valdenses, onde quer que fossem achados. Dificilmente um espírito como o de Inocêncio continuaria a suportar com calma essa resistência a sua vangloriada supremacia universal. Mas qual era o crime deles? Onde eles poderiam ser encontrados? E como eles deveriam ser tratados?

1. Eles tinham a mais alta reputação em todos os lugares, até mesmo por parte de seus piores inimigos, por sua modéstia, simplicidade, honestidade, castidade e temperança. "Em nenhum caso", diz uma alta autoridade que não era muito favorável aos que ele chamava de anti-sacerdotalistas, "a moral e os costumes de Pedro Valdo e dos Cristão Bíblicos Alpinos podiam ser arranhados por seus mais amargos inimigos". O "pecado mortal" deles vinha do apelo que faziam às Escrituras, e somente às Escrituras, em todos os assuntos de fé e adoração. Eles rejeitavam o vasto sistema da tradição-religião mantido pela igreja de Roma. Tanto em vida quanto em doutrina eles eram nobres testemunhas de Cristo e da simplicidade do evangelho; mas isso acabava se constituindo como um poderoso protesto contra a riqueza, o poder e as superstições da religião dominante. Eles rejeitavam os quase inumeráveis sacramentos de Roma, e mantinham a posição de que havia só dois deles no Novo Testamento -- o batismo e a ceia do Senhor. Em geral, podemos dizer que eles anteciparam e defenderam as mesmas doutrinas que, após um lapso de três séculos, seriam promulgados pelos reformadores da Alemanha e da Inglaterra, e que constituem o credo dos protestantes na atualidade.

2. O progresso dos "homens pobres de Lyon", após a perseguição deles, parece ter sido rápido e amplamente estendido. Dizem que eles se espalharam pelo sul da França, para a Lombardia e Aragon. "Em Lombardia e Provença", diz Robertson, "os valdenses tinham mais escolas do que os católicos; seus pregadores disputavam e ensinavam publicamente, enquanto o número e a importância dos patronos que os protegiam fizeram com que fosse perigoso interferir no trabalho deles. Na Alemanha, eles tinham quarenta e uma escolas na diocese de Passau, e eram numerosos nas dioceses de Metz e Toul. Da Inglaterra ao sul da Itália, desde Helesponto até o Ebro, suas opiniões eram amplamente difundidas."*

{* J.C. Robertson, vol. 3, pp. 179-202. Waddington, vol. 2, p. 187. History of France de Sir. J. Stephen, vol. 1, p. 218.}

3. Tal era o estado de coisas quando o papa Inocente III subiu ao trono papal. Com pressentimentos ansiosos e um olho de águia, ele observava esse espírito de independência religiosa, mas a questão era como ele poderia efetivamente esmagá-lo. Além disso, nessa época, como o leitor se lembrará, suas mãos estavam cheias. Ele estivera buscando destruir o equilíbrio de poder na Alemanha e na Itália, contendia com os reis da França e da Inglaterra, dirigia a marcha dos cruzados, e derrubava, por meio deles, o império grego em Constantinopla; mesmo assim ele ficou observando, e se determinou a punir cada dissidência dos dogmas da igreja de Roma e cada exercício da faculdade de pensamento de seus súditos religiosos. Havia altos rumores, por volta dessa época, de que os dois principais focos de desafeto em relação a Roma vinham dos vales de Piemonte e do sul da França. Os cristãos piemonteses floresceram na obscuridade, enquanto os albigenses se tornaram mais notórios, assim como mais perigosos, por causa da proteção que conseguiram nas ricas cidades de Languedoque. Raimundo VI, conde de Toulouse, não apenas favorecia aqueles que eram do credo valdense, considerando-os seus melhores súditos, como também os empregava em sua família, embora declaradamente fosse católico romano. O conde de Foix casou-se com uma valdense e, de suas duas irmãs, uma dizia ser valdense, e a outra catarista, ou puritana.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

As Indulgências

O sistema das indulgências papais, que gradualmente se elevou a tais alturas e, finalmente, produziu seus efeitos, requer uma atenção cuidadosa, embora breve. Sempre foi a prática do gênio maligno de Roma introduzir de maneira sutil os maiores males que caracterizam sua história. Imperceptivelmente, a fina ponta da cunha é introduzida pelo espírito que governa sua política, e quando introduzida, toda a máquina do sistema romano é empregado para alcançar o fim pretendido. Por um aparente respeito à memória dos mortos, e uma consideração pelos sinais de sua afeição, a adoração aos santos e às relíquias foi introduzida, o que resultou na maior e mais evidente idolatria. E assim é também com todo o sistema de indulgências. A corrupção eclesiástica, uma vez admitida, foi estabelecida, aumentada, e espalhada de era em era até que toda a Cristandade estivesse tomada por sua iniquidade, e o senso moral e religioso de humanidade, tão insultado pelo infame tráfico de indulgências, resultou em um protesto erguido pela Reforma logo em seguida. 

A principal característica da nova doutrina de indulgências foi a descoberta de um suposto recurso ou tesouro na igreja, que podia ser usado para o perdão dos pecados, sem a necessidade de passar por um doloroso e humilhante processo de penitência, e sem a observância de sacramentos. Alegava-se a existência de um tesouro infinito de mérito em Cristo, na Virgem Maria e nos outros santos, que era mais do que o suficiente para eles próprios. Embora fosse dito que o próprio Salvador fosse a fonte de todos os méritos, muito também se falava sobre os méritos dos santos, e disto surgiu a nova ideia das obras superrogatórias. Pelas obras de penitência dos santos, e por seus sofrimentos não merecidos neste mundo, eles tinham feito mais do que era necessário para sua própria salvação, e por essas obras superrogatórias, juntamente com os superabundantes méritos de Cristo, formou-se um tesouro para o qual o papa possuía as chaves, às quais ele podia aplicar para o alívio dos ofensores, tanto nesta vida quanto no purgatório.  O poder das chaves foi, então, usado como substituição pela eficácia dos sacramentos.

Esta é a teoria papista das indulgências, mas seu caráter anti-bíblico trai seu autor. É claramente anti-bíblico, pois promete remissão de pecados sem arrependimento; e, mesmo em solo católico, sua perversidade é evidente. A indulgência supera o exercício penitencial do indivíduo; dissolve toda a disciplina da igreja; oferece por uma soma de dinheiro o perdão de todos os pecados cometidos, e uma licença por pecados a serem cometidos; dá uma garantia por escrito de libertação das dores do purgatório, e do próprio inferno. Encoraja a mais flagrante iniquidade com a profissão do Cristianismo; de fato, por esse dogma, a moralidade foi cortada da religião. Será que a depravação papal poderia ir mais longe que isso? Homens encorajados a soltar as rédeas dos vícios, a seguir seus próprios maus caminhos, e então simplesmente comprar o perdão eterno, sem quaisquer condições de arrependimento, por uma quantia de dinheiro! Que dia de acerto de contas espera a Jezabel de Roma, e a todos os filhos de sua sedução! Que o Senhor preserve Seu povo de suas seduções agora!

A história coloca a primeira indulgência formal emitida pela igreja católica de Roma na primeira parte do século XI, mas o sistema foi colocado em pleno funcionamento pelas cruzadas. O papa Urbano II, em Clermont, no ano de 1095, proclamou uma indulgência plenária e remissão dos pecados para todos os que participassem da guerra santa. Tornou-se costume, após esse período, conceder indulgências de menor grau. A absolvição de cem anos ou mais de purgatório podia ser adquirida de um bispo ao reparar ou ampliar os edifícios da igreja, ao construir uma ponte ou pela colocação de uma cerca ao redor de um bosque; e também por meio de deveres religiosos extras, como recitar um certo número de orações diante de um determinado altar, peregrinações a relíquias, e coisas parecidas. O papa, de acordo com a teoria do Vaticano, é o dispenseiro soberano do tesouro da igreja, e esse poder ele dispensa aos bispos em suas respectivas dioceses. O papa podia conceder indulgências a todos os cristãos; o poder do bispo é limitado a sua própria diocese.

domingo, 29 de julho de 2018

A Extrema Unção

Como todo falso sistema, o papado é flagrantemente inconsistente consigo mesmo. A falsidade, a mãe das mentiras, está escrita em sua testa, embora possam existir muitos corações honestos e piedosos em sua comunhão. Quão diferente da perfeita unidade da verdade divina (as Escrituras)! Embora escrita por tantas pessoas diferentes, sobre tantos assuntos diferentes, sob tantas circunstâncias diferentes, e em tantos lugares e épocas diferentes do mundo, ainda assim temos um todo perfeito. Como poderíamos deixar de ver, no decorrer das Escrituras, as glórias da cruz, as riquezas da graça divina, a condição perdida do pecador, e sua plena salvação (por exemplo: no cordeiro de Abel, na arca de Noé, e na purificação do leproso)? Mas ao passarmos de um sacramento para outro do sistema católico encontramos as mais evidentes contradições. Assim é com o purgatório e a extrema unção. Se existe alguma verdade na extrema unção, o purgatório é uma mera ilusão. Não pode haver tal lugar, nem necessidade para tal lugar. O objetivo declarado, e o efeito do óleo sagrado de acordo com o Concílio de Trento, é apagar os restos dos pecados. O herege que o despreza deve ir diretamente para as profundezas do inferno. Assim ele é administrado:

"O padre, tendo entrado na casa, deve colocar sobre sua sobrepeliz uma estola coberta de violeta, e apresentar a cruz à pessoa doente, para ser devotamente beijada. Tendo sido recitadas orações, e água benta aspergida, o padre mergulha seu dedo polegar no óleo sagrado, e unge o enfermo em forma de cruz. Começando pelo sentido da visão, ele unge cada olho, dizendo: 'O Senhor, através de Sua santa unção, e Sua mais graciosa compaixão, perdoa-te de qualquer pecado que hajas cometido pela visão'. Do mesmo modo há sete unções, uma para cada um dos cinco sentidos -- olhos, ouvidos, nariz, boca, mãos, e os outros dois são no peito e nos pés". Após muitas orações, cruzes, queima do pano que enxugou o óleo das diferentes partes do corpo ungido e do polegar do padre, o homem ou mulher moribunda é declarada como estando em um estado adequado para passar com segurança para o porto da felicidade eterna.

Esse sacramento nunca é administrado enquanto houver qualquer expectativa de recuperação da saúde. É chamada extrema porque é a última a ser administrada. Por meio desse assim chamado infalível sacramento pelo moribundo, alguém naturalmente esperaria que o purgatório receberia muito poucos fiéis da igreja de Roma, de modo que seria principalmente povoado por protestantes que desprezaram o unguento sacerdotal, ou por aqueles na comunhão católica que estavam desqualificados para receberem o sacramento. Mas há uma grande variedade de opiniões entre os romanistas sobre esse assunto. Alguns pensam que toda alma, sem exceção, desde o papa até o leigo, por mais santa que tenha sido sua vida, ou mesmo que o último sacramento tenha sido administrado, deve passar pelo purgatório -- que nenhuma alma poderia passar diretamente da terra para o céu. Eles argumentam que, como nenhum homem tem controle completo sobre seus pensamentos, pensamentos tolos e até mesmo pecaminosos podem passar por sua mente durante a administração da extrema unção, ou imediatamente após ela; portanto, a alma deveria passar pela região do purgatório em seu caminho para o céu. É claro que o pecado poderia ser tão pequeno de modo que a detenção seria muito curta. Mas até mesmo um Gregório ou um Bernardo deveria ser purificado pelo fogo do purgatório. Ai dos filhos de Roma! -- deveríamos exclamar -- todos devem ser escravos do príncipe do purgatório antes de poderem provar da liberdade e felicidade do céu. Quão terríveis, quão sombrios os pensamentos sobre a morte devem ser! Quão diferentes dos pensamentos e sentimentos do grande apóstolo, quando disse: "Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho". Se ele vivesse, viveria Cristo; ele desfrutava a mais plena e doce comunhão com Ele: se morresse, ele ganharia com isso... "Tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor". Além disso, a Palavra de Deus é positiva para todos os crentes em Cristo Jesus -- "Ausentes deste corpo, para estarmos presentes com o Senhor" (Filipenses 1:21-23; 2 Coríntios 5:8).

A alusão no Novo Testamento à antiga prática da unção com óleo deu aos escritores católicos grande ousadia em pressionar a necessidade desse sacramento. Mas eles cuidadosamente negligenciam ou ocultam o fato de que a unção bíblica era para a cura miraculosa do corpo e para o prolongamento dos dias de vida. A unção católica é para a alma -- um sacramento permanente para a transmissão da graça, o perdão do pecado, a obtenção da salvação, na hora da morte. A unção apostólica era para a recuperação da saúde; a extrema unção é a última preparação para a morte. "E expulsavam muitos demônios, e ungiam muitos enfermos com óleo, e os curavam". "Está doente algum de vós? Chame os anciãos da igreja, e estes orem sobre ele, ungido-o com óleo em nome do Senhor; e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará." (Marcos 6:13; Tiago 5:14,15).

Não é difícil ver como a superstição usaria tais passagens para o cumprimento de seus próprios fins; mas está perfeitamente claro que a unção original era usada para a recuperação da saúde em pessoas específicas, e continuou enquanto ainda havia o dom de curas e o poder de operar milagres, o que provavelmente mal durou até o final da era apostólica. E a extrema unção, em sua presente forma, era desconhecida na igreja durante os primeiros onze séculos de sua história. Foi estabelecida durante o reinado da ignorância e da astúcia sacerdotal no século XII, e finalmente foi carimbada com o grande selo do Concílio de Trento.

domingo, 15 de julho de 2018

Os Sete Sacramentos

No Novo Testamento, onde tudo é claro e simples, lemos apenas de dois sacramentos, ou instituições divinas conectadas a um povo já salvo -- o batismo e a ceia do Senhor. Mas tanto na igreja grega (Ortodoxa Grega) quanto latina (Católica Romana) o número de sacramentos tinha sido grandemente aumentado e colocado de formas variadas por diferentes teólogos. Não era mais uma questão de revelação divina, mas da imaginação humana. Alguns falam de doze sacramentos; mas na igreja ocidental, no final, o místico número de sete foi estabelecido, como se correspondesse à ideia dos sete dons do Espírito Santo. E esses eram: o batismo, a confirmação, a eucaristia, a penitência, a extrema unção, a ordenação e o matrimônio.*

{* Veja J.C. Robertson, vol. 3, pp. 259-272.}

Assim foi a armadilha posta diante dos pés dos verdadeiros seguidores de Cristo. Não importava quão sinceramente um homem cria e obedecia à Palavra de Deus: se desconsiderasse os sacramentos da igreja e suas numerosas cerimônias, expunha-se à acusação e às consequências da heresia. Por outro lado, de nada importava também se a Palavra de Deus fosse totalmente desprezada, desde que a obediência à igreja fosse professada. Mas para todos que seguiam o Senhor de acordo com Sua palavra, era impossível escapar: a rede se estendia por todos os cantos.

domingo, 23 de abril de 2017

O Despertar da Educação

Embora a ambição sanguinária e a vida dissoluta de Carlos Magno nos impeçam de pensar que ele era possuidor de qualquer princípio cristão, no entanto, é justo reconhecermos que ele foi usado por Deus para o avanço da educação em casa, e para a disseminação do cristianismo em outros países. Escolas foram erguidas, universidades foram fundadas, homens eruditos foram procurados na Itália, Inglaterra e Irlanda, visando elevar seus súditos a um nível moral, religioso e intelectual mais elevado. Próximo ao fim de seu longo reinado, ele estava cercado, em sua residência real em Aix-la-Chapelle, por homens letrados de todas as nações. Os estudiosos, gramáticos e filósofos da época eram recebidos no grande Sala de Audiência. Mas o principal entre esses era o monge anglo-saxão Alcuíno, um nativo da Nortúmbria, e tutor da família imperial.

Alcuíno foi o mais importante, tanto por sua erudição quanto pela extensão de seus trabalhos como um mestre entre os francos. Mas o que é ainda mais importante, ele parece ter tido alguns pensamentos corretos sobre o cristianismo. Ele frequentemente protestava com o imperador contra a imposição dos dízimos aos saxões recém-convertidos, e contra a administração compulsória e indiscriminada do batismo. "A instrução", diz ele, "sobre os grandes pontos da doutrina e prática cristã deve ser primeiramente dada, e então devem seguir-se os sacramentos. O batismo pode ser forçado aos homens, mas não a fé. O batismo recebido sem fé ou entendimento por uma pessoa capaz de raciocinar não passa de um lavagem do corpo sem proveito algum."*

{*Robertson, vol. 2, p. 131.}

Que refrigério para o espírito, e quão verdadeiramente gratos estamos em encontrar tais atos simples e honestos do grande imperador. Isto nos mostra que o Senhor tinha Suas testemunhas em todos os tempos e em todos os lugares. Tenhamos esperança de que ele possa ter sido usado pelo Senhor para a disseminação da verdade e para a benção de almas naqueles círculos superiores.

O fim do grande Carlos se aproximava. Embora ele tivesse se cercado com literatura, música e tudo o que pudesse agradar e gratificar todos os seus gostos e paixões; e embora -- dizem -- suas antecâmaras estivessem cheias com os monarcas caídos de territórios conquistados, aguardando para suplicar seu favor, ou buscando restauração de seus legítimos domínios; apesar de tudo isso, ele teve de ceder ao golpe do qual ninguém pode desviar. Ele morreu em 28 de janeiro de 814, na idade avançada de 72 anos, e após um longo reinado de 43 anos. Ele nomeou seu filho, Luís, como seu sucessor.

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