domingo, 11 de maio de 2025
A Disputa de Marburgo
sábado, 10 de maio de 2025
A Convocação a Marburgo
Tais eram os doutores cristãos e tais os seus sentimentos, os quais o político landgrave buscava incansavelmente reconciliar. O pensamento é verdadeiramente humilhante e lança uma sombra sombria sobre o caráter de Lutero. Filipe, em seus esforços pacíficos, demonstrou muito mais espírito cristão nesta e em outras ocasiões do que o grande Reformador — ainda que não tenha sido, talvez, sob a ótica cristã. Mas não julgamos os motivos; há Um que julgará os segredos de todos os homens. (1 Cor. 4:5)
A conexão desta grande disputa com os movimentos políticos da Alemanha tornava-a de profundo interesse e ansiedade para os chefes protestantes. Era o maior obstáculo à sua união; e sem unidade, que poderiam fazer perante adversários tão poderosos como Roma e o Imperador? Os teólogos papistas observavam com maliciosa satisfação o crescimento e a amargura dessa vergonhosa dissensão, e empregavam toda a sua arte para dela tirar proveito. O landgrave evidentemente lamentava essa divisão mais do que os teólogos de Wittenberg e, então, decidiu, sem mais delongas, promover uma conferência e, se possível, uma reconciliação entre os líderes das diferentes partes. Sobre as grandes verdades fundamentais da revelação, os reformadores alemães e suíços estavam de acordo. Apenas num ponto divergiam — a maneira pela qual Cristo está presente no pão e no vinho da santa Eucaristia. Parece que Filipe considerava toda a questão como pouco mais que uma disputa de palavras, como ele mesmo diz: “Os luteranos não querem ouvir falar em aliança com os zuinglianos; pois bem, acabemos então com as contradições que os separam de Lutero.” Assim, ele convocou os principais teólogos da Saxônia, da Suíça e de Estrasburgo para reunirem-se em Marburgo no outono de 1529.
Zuínglio aceitou o convite com toda a alegria e se preparou para comparecer na data marcada. Mas Lutero — geralmente tão audaz e intrépido, como vimos reiteradas vezes — expressou a maior relutância em encontrar-se com Zuínglio. Os vários panfletos que haviam trocado sobre o tema em questão haviam deixado em sua mente uma impressão tão forte quanto ao poder de Zuínglio, que ele procurou, por meios indignos, evitar o encontro. Contudo, os insistentes rogos do landgrave por fim prevaleceram. Assim escreveu Lutero a Filipe:
“Recebi vossas ordens para ir a Marburgo, para uma disputa com Oekolampadius e seu partido, sobre a diferença sacramental, em vista da paz e unidade. Embora tenha muito pouca esperança de tal união, como também não posso senão louvar em alto grau vosso zelo e cuidado, tampouco me recusarei a assumir um encargo que, para nós, talvez seja sem esperança e perigoso; pois não quero dar ocasião a que nossos adversários digam que estavam mais inclinados à concórdia do que eu mesmo. Sei muito bem que não lhes farei concessões indignas... E, se não cederem a nós, todo o vosso esforço será em vão.” Suas cartas privadas neste período expressam o mesmo parecer e respiram o mesmo espírito. Toda a questão já estava discutida e encerrada na mente de Lutero antes mesmo de iniciar a viagem. Mas seu espírito estava longe de encontrar-se tranquilo. Ele tinha a íntima convicção de que a vitória seria dos suíços. Essa convicção se comprova plenamente pelas seguintes proposições:
1. Lutero escreveu, por si e por Melâncton, que só poderiam comparecer à conferência com a condição de que “alguns papistas honestos estivessem presentes como testemunhas contra aqueles futuros Thrasos* e santos vaidosos... Se não houvesse juízes imparciais, os zuinglianos teriam grandes chances de vangloriar-se da vitória.” Essa é uma passagem estranha na história dos teólogos saxões, e revela um retrocesso nos princípios da Reforma; especialmente tratando-se do autor de “Cativeiro Babilônico” e do denunciador do Anticristo. Teria Lutero esquecido que os papistas estavam comprometidos com a presença real mais do que qualquer outro partido da Cristandade? E, no entanto, propõe-nos como juízes imparciais. Que mudança, ainda que momentânea, naquele grande homem! Como explicar tal atitude? Lutero já não se firmava no sólido fundamento da Palavra de Deus, mas sim no terreno falso de uma superstição absurda. Não podia ter o senso da presença divina nem de sua aprovação. E não é de se admirar que manifestasse tamanha fraqueza e incoerência. Em vez de confiar no Deus vivo e desprezar papas e imperadores, volta-se de maneira lastimável a seus antigos inimigos para serem seus amigos e refúgio na discussão que se avizinhava. Que solene lição para todos os cristãos! Que a Palavra escrita e viva seja nosso recurso e refúgio em todo tempo. Acrescentamos apenas que Filipe era antipapista demais para dar ouvidos à proposta de Lutero; esta, portanto, caiu por terra, deixando a seus autores a vergonha que a história imparcial lhes atribuiu.
{* Thrasos refere-se a um conceito personificado da ousadia na mitologia grega. Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Thrasos }
2. Numa carta geralmente atribuída a Melâncton, escrita ao Príncipe Eleitor já em 14 de maio, vai-se ainda mais longe: “Que o príncipe se recuse a permitir nossa viagem a Marburgo, de modo que possamos alegar tal desculpa.” “Mas o Eleitor,” diz D’Aubigné, “não quis prestar-se a tão vergonhosa manobra; e os reformadores de Wittenberg viram-se compelidos a atender ao pedido do landgrave.”
3. Outra proposta foi sugerida, que revela ainda mais o temor e as dúvidas dos teólogos saxões — “que entre os teólogos convidados da Suíça para a controvérsia, Zuínglio não estivesse entre eles.” Mas essa proposta tampouco pôde ser acolhida; os convites já haviam sido expedidos, e Filipe estava demasiado ofendido com a obstinação de Lutero para ouvir-lhe os apelos. Tais minúcias só merecem ser registradas por revelarem a diferença que há no mesmo homem quando defende a verdade de Deus e quando sustenta o insensato dogma da consubstanciação. No primeiro caso, permanece pela fé, e a graça lhe confere coragem moral, firmeza e nobreza de caráter; no segundo, vemo-lo exibir os mais lastimáveis traços de fraqueza, desconfiança e dissimulação. É a presença de Deus e a fé n’Ele que fazem tamanha diferença; como canta o poeta:
“Deus é por mim? Não temo, embora todos se levantem contra mim;
Quando invoco a Cristo, meu Salvador, a hoste do mal foge
Meu amigo, o Senhor Todo-Poderoso, e Aquele que me ama, Deus!
Que inimigo me fará mal, mesmo que venha como uma inundação?
Eu sei, eu creio, eu digo sem medo
Que Deus, o Altíssimo, o mais poderoso, me ama para sempre,
Em todos os momentos, em todos os lugares, Ele está ao meu lado
Ele governa a fúria da batalha, a tempestade e a maré”
Karlstadt, Lutero e Zuínglio
Andreas Bodenstein, mais conhecido como Dr. Karlstadt, outrora professor em Wittenberg, iniciou o ataque. Este homem é reputado como sendo tanto capaz quanto instruído, e verdadeiramente devotado à causa da Reforma; mas, por conta de suas visões extremas sobre o assunto e da impetuosidade de seu espírito, suas medidas foram radicais e revolucionárias. Desejava que todas as imagens fossem destruídas e todos os ritos do papado abolidos de uma só vez. Já o encontramos anteriormente. Foi um dos primeiros e mais calorosos amigos de Lutero, mas havia rejeitado a noção luterana da presença real na Eucaristia — pecado imperdoável aos olhos do Reformador. Além disso, dera demasiado apoio e incentivo aos excessos dos anabatistas, ou “profetas celestiais”, como eram chamados, o que forneceu a Lutero algum pretexto para lançar sobre sacramentários e anabatistas a mesma condenação. Mas isso era extremamente injusto, visto que Zuínglio e seus seguidores se opunham ao fanatismo dos chamados profetas tanto quanto Lutero e seus colegas.
Em refutação ao Dr. Karlstadt, Lutero escreveu um panfleto contra esses profetas em 1525, no qual afirma “O Dr. Karlstadt se afastou de nós e tornou-se nosso mais amargo inimigo. Embora lamente profundamente tal escândalo, ainda assim me regozijo por Satanás haver mostrado o casco fendido, e por estar sendo envergonhado por meio destes seus profetas celestiais, que há muito espreitavam e murmuravam em segredo, mas que jamais se atreveriam a vir à luz se eu não os houvesse atraído com um florim: o qual, pela graça de Deus, foi gasto tão bem que não me arrependo. Mas ainda toda a infâmia da trama não foi revelada, pois mais coisas permanecem ocultas, como há tempos suspeito. Sei também que o Dr. Karlstadt há muito fermentava esta heresia em sua mente, embora até agora não tivesse tido coragem de propagá-la.”
Zuínglio, então, se convenceu de que o tempo do silêncio havia passado. Embora simpatizasse com os pontos de vista de Karlstadt acerca da Eucaristia, desaprovava fortemente seu estilo ofensivo e sua leviandade.
Em 1525, publicou um importante tratado intitulado "Sobre a verdadeira e a falsa religião". Nele, declarou plena e claramente suas próprias visões a respeito da Eucaristia, além de condenar veementemente o espírito sedicioso dos anabatistas e os erros dos papistas sobre a matéria em debate. Logo surgiu um opositor com um panfleto "Contra o novo erro dos sacramentários*". Zuínglio respondeu ainda em 1525, aproveitando a ocasião para lembrar aos seus oponentes — os luteranos — que fossem menos pessoais em seus insultos, e mais racionais e bíblicos em seus argumentos. Havia nos escritos dos suíços uma brandura e um respeito de que os saxões eram completos estranhos; até mesmo Melâncton, por vezes, refletia o espírito violento de seu mestre.
{* Sacramentários foi o nome pelo qual ficaram conhecidos os cristãos que se opunham à doutrina católica da transubstanciação. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sacrament%C3%A1rios }
Oekolampadius, amigo íntimo de Zuínglio, pregava em Basileia a simples doutrina do Novo Testamento sobre a Ceia do Senhor, exatamente nesse período. Mas, ao perceber que seus adversários estavam a associá-lo a Karlstadt, publicou e defendeu suas próprias ideias. O efeito desse livro foi grande: escrito com espírito cristão, repleto do raciocínio mais rigoroso e dos argumentos mais justos, tanto das Escrituras quanto dos mais eminentes Pais da Igreja, levou muitos a considerar as novas opiniões. O próprio Erasmo quase se converteu. “Surgiu um novo dogma”, escreve a um amigo, “segundo o qual não há nada na Eucaristia senão pão e vinho. Refutar isso tornou-se agora tarefa difícil; pois Johannes Oekolampadius o fortaleceu com tantas evidências e argumentos que até os próprios eleitos quase poderiam ser seduzidos por ele.”
Logo surgiu uma resposta injuriosa a esse livro, assinada por quatorze teólogos alemães, com prefácio escrito por Lutero. Zuínglio ficou profundamente ofendido e queixou-se das injúrias lançadas a um irmão reformador por seus irmãos alemães: “Nada vi nesta era menos digno de louvor que esta réplica, tanto pela violência com que ataca a Sagrada Escritura quanto por seu orgulho e insolência desmedidos. Oekolampadius, dentre todos os homens o mais inofensivo, verdadeiro modelo de toda espécie de piedade e saber — ele, de quem a maioria deles aprendeu o que sabe de letras — é tratado por eles de maneira tão infame, com tamanha ingratidão filial, que nos vemos chamados não a censurar, mas a execrar tal comportamento.”*
{*Waddington, vol. 2, pp. 346–370.}
Assim prosseguia a controvérsia. Lutero estava profundamente aflito e surpreso ao ver tantos homens instruídos e piedosos aderirem às ideias de Zuínglio; muitos dos quais tinha ele em altíssima estima agora se mostravam favoráveis às novas posições. Isso era fel e absinto para o espírito de Lutero, enchendo-o de dor e ira inexprimíveis. Em suas cartas e escritos daquele tempo, expressava-se com os termos mais desmedidos e impensados. Chamava-os de “meus Absalões, conjuradores sacramentais, cuja loucura, em comparação, os papistas são adversários moderados — os instrumentos satânicos da minha tentação.” Os seguidores de Lutero adotaram o tom de seu mestre, e este transferiu para essa controvérsia toda a veemência e obstinação de sua própria natureza. Desde aproximadamente o fim do ano de 1524 até o ano de 1529, Lutero escrevera com tamanha violência contra os suíços — e tão pouco contra os papistas — que se dizia sarcasticamente, por boca de Erasmo: “os luteranos estão ansiosos por retornar ao seio da igreja.”
As Primeiras Concepções de Zuínglio
Ulrico Zuínglio, o grande Reformador suíço e contemporâneo de Lutero, diferia inteiramente tanto do ensino de Roma quanto dos Reformadores saxões no tocante à presença real de Cristo na santa ceia. Os suíços, já de longa data, sustentavam opiniões contrárias tanto às de Roma quanto às da Saxônia. Desde os primeiros passos de sua jornada cristã, Zuínglio havia sido tocado pela simplicidade das Escrituras a respeito da Ceia do Senhor. Na Palavra de Deus, leu que Cristo deixara este mundo e subira para junto do Pai nos céus; e que tal verdade deveria ser objeto de fé e esperança especial para os seus discípulos. Vemos isso ensinado com clareza no livro dos Atos dos Apóstolos: “E, estando com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que junto deles se puseram dois homens vestidos de branco. Os quais lhes disseram: Homens galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir”. Assim, vemos que o bendito Senhor ascendeu de forma pessoal, corporal, visível; e que retornará da mesma maneira, mas não antes do fim da presente dispensação, ou era, da Igreja. “O qual convém que o céu contenha até aos tempos da restauração de tudo” (Atos 1:10-11; 3:21).
As palavras de nosso bendito Senhor: “Isto é o Meu corpo” — “Isto é o Meu sangue”; Zuínglio sustentava serem de caráter figurado, implicando nada além de que o pão e o vinho sacramentais eram simplesmente símbolos ou emblemas do corpo de Cristo, e que a ordenança ou instituição era uma comemoração de Sua morte por nós. “Fazei isto em memória de Mim... Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha.” (1 Coríntios 11:22-28)
Durante vários anos, Zuínglio manteve em privado essas concepções acerca da Ceia do Senhor, mas, conhecendo o poder que a antiga doutrina da Igreja exercia sobre as mentes ignorantes e supersticiosas do povo, não as professava abertamente. No entanto, crendo que em breve chegaria o tempo da proclamação pública da verdade, e antevendo a oposição que haveria de enfrentar, procurou, com diligência — embora discretamente — espalhar a verdade e fortalecer sua posição. Cartas sobre o assunto foram enviadas a muitos homens eruditos da Europa, na esperança de influenciá-los a examinar a Palavra de Deus, ainda que não viessem a concordar com as concepções dos Reformadores suíços. Mas, enquanto Zuínglio aguardava silenciosamente o momento oportuno para falar com franqueza, outro, com mais zelo do que sabedoria, imprudentemente publicou um panfleto contra a doutrina de Lutero sobre a Ceia do Senhor, e assim desencadeou a tempestade da controvérsia, que rugiu com grande violência por quatro anos.
A Controvérsia Sacramentária
Capítulo 37 - A Controvérsia Sacramentária (1529 d.C.)
A doutrina da presença real de Cristo na Eucaristia fora estabelecida na Igreja Romana desde o quarto Concílio de Latrão, no ano de 1215. Por trezentos anos, a missa e a transubstanciação constituíram os principais baluartes de Roma, bem como sua maior blasfêmia. A ideia da presença corpórea de Cristo na santa ceia lançava sobre esta uma auréola de importância sagrada, despertava a imaginação do povo e nela enraizava profundamente suas afeições. Foi a origem de muitas cerimônias e superstições, fonte de imensa riqueza e domínio para o clero, e atribuía-se ao pão consagrado a realização dos mais estupendos milagres, tanto entre os vivos quanto entre os mortos. Assim, tornou-se a pedra angular do edifício papal.
Lutero, como sacerdote e monge, cria firmemente neste mistério de iniquidade, e jamais, ao longo de toda a sua carreira, dele se libertou inteiramente. Pecou contra Deus e contra sua própria consciência ao aceitar a ordenação sacerdotal, e desde então parece ter recaído sobre sua mente uma cegueira judicial quanto ao suposto poder do sacerdote sobre os elementos. A transubstanciação — ou seja, a real conversão do pão e do vinho no verdadeiro corpo e sangue de Cristo pela consagração sacerdotal — era então, como ainda o é, uma doutrina reconhecida pela Igreja de Roma. Aqueles que disso duvidassem eram denunciados como infiéis.
Como reformador, Lutero abandonou o termo “transubstanciação” e adotou, se é que isso seja possível, outro ainda mais inexplicável: “consubstanciação”. Renunciou à ideia papal de que, após a consagração, o pão e o vinho deixavam de existir, sendo convertidos na substância material do corpo e sangue de Cristo. Sua estranha concepção era que o pão e o vinho permaneciam exatamente como eram — pão verdadeiro e vinho verdadeiro — mas que, juntamente com eles, encontrava-se também presente a substância corpórea do corpo humano de Cristo. Nenhuma invenção humana — podemos afirmar sem receio — jamais igualou esta doutrina papista em absurdidade, inconsistência e contradições irreconciliáveis. “As mãos do sacerdote”, disse o Pontífice Urbano num grande Concílio romano, “são elevadas a uma dignidade não concedida sequer aos anjos: a de criar Deus, o Criador de todas as coisas, e de oferecê-Lo em sacrifício para a salvação de todo o mundo. Tal prerrogativa, ao elevar o papa acima dos anjos, torna execrável qualquer submissão pontifícia aos reis.” A tudo isso, o sagrado sínodo respondeu com a máxima unanimidade: Amém. Com efeito, este parece ser o último teste da credulidade humana, e a consumação da blasfêmia humana.*
{* Para a autoridade histórica sobre essa blasfêmia inacreditável, consulte o livro Variations of Popery, p. 384, de Samuel Edgar.}
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