Justino nasceu em Neápolis, em Samaria, de pais gentios. Quando jovem, ele cuidadosamente estudou as diferentes seitas filosóficas; mas não encontrando a satisfação que seu coração ansiava, ele foi levado a ouvir o evangelho. Nisto ele descobriu, através da bênção de Deus, um perfeito descanso para sua alma, e cada desejo de seu coração integralmente cumprido. Ele se tornou um cristão sincero e um celebrado escritor em defesa do cristianismo.
No início do reinado de Aurélio, Justino era um homem marcado. Acusações foram feitas contra ele por um homem chamado Crescente, um filósofo da seita dos cínicos. Ele foi preso com seis de seus companheiros, e todos foram levados perante o prefeito. Eles foram requisitados a sacrificar aos deuses. "Ninguém", respondeu Justino, "cujo entendimento é são, vai abandonar a verdadeira religião por causa do erro e impiedade." "A menos que se sujeite", disse o prefeito, "você será atormentado sem misericórdia." "Não desejamos nada mais, sinceramente", ele respondeu, "além de suportar torturas por nosso Senhor Jesus Cristo". O restante concordou, e disseram: "Somos cristãos, e não podemos sacrificar aos ídolos." O governador então pronunciou a sentença: "Quanto a esses que se recusam a sacrificar aos deuses, e a obedecer os decretos imperiais, que sejam primeiro açoitados, e depois decapitados, de acordo com as leis." Os mártires se alegraram, a louvaram Deus, e sendo levados de volta à prisão, foram açoitados, e depois decapitados. Isto aconteceu em Roma, por volta do ano 165. Assim dormiu em Jesus um dos primeiros "Pais", e ganhou o título glorioso de "Mártir", que geralmente acompanha seu nome. Seus escritos têm sido cuidadosamente examinados por muitos, e lhes são atribuídos grande importância.
No início do reinado de Aurélio, Justino era um homem marcado. Acusações foram feitas contra ele por um homem chamado Crescente, um filósofo da seita dos cínicos. Ele foi preso com seis de seus companheiros, e todos foram levados perante o prefeito. Eles foram requisitados a sacrificar aos deuses. "Ninguém", respondeu Justino, "cujo entendimento é são, vai abandonar a verdadeira religião por causa do erro e impiedade." "A menos que se sujeite", disse o prefeito, "você será atormentado sem misericórdia." "Não desejamos nada mais, sinceramente", ele respondeu, "além de suportar torturas por nosso Senhor Jesus Cristo". O restante concordou, e disseram: "Somos cristãos, e não podemos sacrificar aos ídolos." O governador então pronunciou a sentença: "Quanto a esses que se recusam a sacrificar aos deuses, e a obedecer os decretos imperiais, que sejam primeiro açoitados, e depois decapitados, de acordo com as leis." Os mártires se alegraram, a louvaram Deus, e sendo levados de volta à prisão, foram açoitados, e depois decapitados. Isto aconteceu em Roma, por volta do ano 165. Assim dormiu em Jesus um dos primeiros "Pais", e ganhou o título glorioso de "Mártir", que geralmente acompanha seu nome. Seus escritos têm sido cuidadosamente examinados por muitos, e lhes são atribuídos grande importância.
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