Decretos foram emitidos para um concílio a ser realizado em Niceia -- uma cidade santificada pelas sessões do primeiro grande concílio da Cristandade -- para decidir a questão da adoração de imagens. O número de eclesiásticos presentes eram cerca de 350. Seus homens escolhidos tomaram a liderança; tudo era, sem dúvida, pré-arranjado. Entre os atos preliminares do concílio, foi debatido a que classe de hereges os iconoclastas deviam ser incluídos. Tarásio, presidente da assembleia, afirmou que era pior que a pior heresia, sendo uma negação absoluta de Cristo. Todo o procedimento do concílio foi caracterizado pelo mesmo tom condenatório para com os adversários da adoração de imagens. Após assentirem aos decretos dos seis primeiros concílios e às anátemas contra os hereges neles denunciados, eles passaram -- agindo, como declaravam, sob a direção do Espírito Santo -- ao seguinte cânon:
"Com a venerável e vivificante cruz serão colocadas as veneráveis e santas imagens, seja em cores, em obra mosaica, ou qualquer outro material, dentro das igrejas consagradas de Deus, nos vasos sagrados e vestimentas, nas paredes e tábuas, nas casas e estradas. As imagens de nosso Deus e Salvador Jesus Cristo, da imaculada mãe de Deus; dos anjos honrados; de todos os santos -- essas imagens devem ser tratadas como memoriais sagrados, adoradas, beijadas, apenas sem aquela adoração peculiar que é reservada para o Invisível e Incompreensível Deus. Todos os que violarem esta, como se afirma, tradição imemorial da igreja, e esforçar-se, forçadamente ou por artifício, em remover qualquer imagem: se eclesiásticos, devem ser depostos e excomungados; se monges ou leigos, devem ser excomungados."
O concílio não se contentou com esse abaixo-assinado formal e solene. Com uma voz eles irromperam em uma longa aclamação. "Todos cremos, todos afirmamos, todos assinamos. Esta é a fé dos apóstolos, esta é a fé da igreja, está é a fé do ortodoxo, esta é a fé de todo o mundo. Nós que adoramos a Trindade adoramos imagens. Qualquer que não seja assim, anátema sobre eles! Anátema sobre todos que chamam as imagens de ídolos! Anátema sobre todos que comunicam com aquele que não adoram imagens... Glória eterna aos romanos ortodoxos, a João de Damasco! A Gregório de Roma, glória eterna! Glória eterna a todos os pregadores da verdade!"
"Com a venerável e vivificante cruz serão colocadas as veneráveis e santas imagens, seja em cores, em obra mosaica, ou qualquer outro material, dentro das igrejas consagradas de Deus, nos vasos sagrados e vestimentas, nas paredes e tábuas, nas casas e estradas. As imagens de nosso Deus e Salvador Jesus Cristo, da imaculada mãe de Deus; dos anjos honrados; de todos os santos -- essas imagens devem ser tratadas como memoriais sagrados, adoradas, beijadas, apenas sem aquela adoração peculiar que é reservada para o Invisível e Incompreensível Deus. Todos os que violarem esta, como se afirma, tradição imemorial da igreja, e esforçar-se, forçadamente ou por artifício, em remover qualquer imagem: se eclesiásticos, devem ser depostos e excomungados; se monges ou leigos, devem ser excomungados."
O concílio não se contentou com esse abaixo-assinado formal e solene. Com uma voz eles irromperam em uma longa aclamação. "Todos cremos, todos afirmamos, todos assinamos. Esta é a fé dos apóstolos, esta é a fé da igreja, está é a fé do ortodoxo, esta é a fé de todo o mundo. Nós que adoramos a Trindade adoramos imagens. Qualquer que não seja assim, anátema sobre eles! Anátema sobre todos que chamam as imagens de ídolos! Anátema sobre todos que comunicam com aquele que não adoram imagens... Glória eterna aos romanos ortodoxos, a João de Damasco! A Gregório de Roma, glória eterna! Glória eterna a todos os pregadores da verdade!"
Nenhum comentário:
Postar um comentário